Eu sou Pedro, tenho 27 anos. Trabalho no banco Bradesco como programador web há 3 anos. Inicie como estagiário e fui efetivado após 1 ano de empresa. Sou bastante determinado, organizado e flexível. Pratico natação e tenis duas vezes por semana. Adoro viajar com a namorada para lugares que tenha praia. Tenho bastante interesse por aviação e não dispenso um bom prato de lasanha.
domingo, 31 de março de 2019
5 curiosidades sobre Shazam, o “novo” super-herói da DC
Magia, monstros horrorosos e um grupo de crianças que precisam salvar o mundo. Parece o enredo de um clássico filme da Sessão da Tarde dos anos 1980/1990, certo? Pois é exatamente essa a inspiração de Shazam!, a nova aventura de super-heróis da DC Comics que chega aos cinemas na próxima quinta (04).
O filme é inspirado nas histórias em quadrinhos do herói, criado em 1940, e apresenta ao público o jovem Billy Batson. Aos 14 anos, Billy, que é órfão, foge de todos os lares adotivos nos quais ele é colocado enquanto segue à procura dos seus pais biológicos. Paralelo a isso, um velho mago busca alguém que seja digno e de bom coração para transmitir todos os seus poderes. Ele, então, escolhe Billy, que toda a vez que diz a palavra “Shazam”, se transforma em uma poderosa (e adulta) versão de si mesmo.
Distribuído pela Warner, o filme vai na contramão do clima sombrio e realista de longas mais recentes de heróis, como Batman vs. Superman e Vingadores: Guerra Infinita e aposta na comédia.
Com referências a cultura pop e até ao próprio universo da DC nos cinemas, Shazam! encontrou um tom leve e conseguiu criar uma identidade própria em uma época que filmes de super-herói estreiam aos montes.
O longa é estrelado por Asher Angel e Zachary Levi (da série Chuck) e teve, como uma de suas influências, o filme Quero Ser Grande, de 1988, no qual Tom Hanks interpreta um jovem no corpo de um adulto. Shazam!, inclusive, presta uma homenagem ao clássico com uma referência a esta cena na loja de brinquedos.
Ao longo de quase oitenta anos de história, Shazam já foi mais popular que o Superman, influenciou astros da música, enfrentou um grande processo judicial e ficou na geladeira por um bom tempo. Confira, a seguir, cinco curiosidades sobre o personagem.
1 – Ele não foi criado pela DC
A primeira aparição do personagem foi na revista Whiz Comics número 2, de fevereiro de 1940, feita por uma editora chamada Fawcett Comics.
Shazam foi um sucesso de vendas, chegando a ultrapassar, em determinado momento, o número de vendas da HQ do Superman. O fenômeno do personagem, claro, não agradou a DC Comics, dona do Homem de Aço, e em 1941 a empresa entrou com um processo contra a Fawcett, acusando-a de plagiar o seu principal personagem.
A batalha judicial se estendeu por doze anos. Em 1953, a Fawcett desistiu de publicar as histórias do Shazam, que ficou na geladeira por quase duas décadas até a DC (ela mesma) adquirir a licença de publicação do herói, em 1972. Posteriormente, a editora do Superman comprou 100% dos direitos do personagem.
2 – ”Shazam” é um acrônimo sobre seus poderes
Quando Billy recebe seus poderes, basta dizer a palavra mágica para que um raio caia sobre ele e a transformação aconteça. ”Shazam”, na verdade, é um acrônimo que explica os poderes do personagem: a sabedoria de Salomão, a força de Hércules, a resistência de Atlas, o poder de Zeus, a coragem de Aquiles e a velocidade de Mercúrio.
3 – Seu nome original era “Capitão Marvel” (e isso deu um baita problema)
O personagem começou a ser criado em 1939, sob o nome de Capitão Trovão. Antes da publicação, em 1940, um dos desenhistas da Fawcett, Pete Constanza, sugeriu alterar para Captain Marvellous (“marvelous”, em inglês, quer dizer “maravilhoso”). A editora curtiu, mas optou por abreviar para Capitão Marvel, nome pelo qual ele ficou conhecido.
Só tinha um pequeno problema: quando a DC voltou a publicá-lo, nos anos 1970, outra empresa já usava esse nome. A Marvel, de Homem-Aranha, X-Men e Vingadores, não só se chamava assim como, em 1967, havia criado o seu próprio Capitão Marvel (título que, mais tarde, iria para Carol Danvers, como você pode ter visto no filme lançado em fevereiro).
Com todo esse problema de nomenclatura, a DC alterou a identidade das capas para que a revista passasse a se chamar “Shazam”, mas o personagem continuou a ser conhecido pelo seu antigo nome. A mudança mais radical só veio em 2011, com uma reformulação total dos quadrinhos da editora que ficou conhecida como Os Novos 52.
Com isso, o nome “Capitão Marvel” foi oficialmente excluído. Vale mencionar que boa parte do novo filme se aproveita da origem do personagem contada a partir de 2011, como a família adotiva de Billy e o surgimento dos principais vilões.
4 – Shazam! não é a primeira vez que o herói dá as caras na telona
Se você achou que Zachary Levi é o primeiro a interpretar o personagem, bem, achou errado. Além das animações da DC Comics, Shazam teve outras duas adaptações para as telas.
A primeira delas foi em 1941, o que o torna o primeiro super-herói a ter uma versão para o cinema. Adventures of Captain Marvel foi um seriado de doze episódios que passou nos cinemas dos EUA e contava com uma história original, no qual Shazam enfrentava um vilão chamado Escorpião. Nesta versão, Billy Batson não era uma criança.
Já a segunda foi uma série para a televisão produzida pelo canal CBS, que durou de 1974 a 1977. No Brasil, ela foi transmitida na Globo, nos anos 1970, e no SBT, na década seguinte.
5 – O uniforme do herói inspirou o visual de Elvis Presley
O rei do rock era um grande fã do personagem. Mais especificamente, do Capitão Marvel Jr., o alterego de Freddy Freeman, amigo de Billy Batson e, na versão mais recente, membro de sua família adotiva. Sua origem é de 1941, quando Shazam divide os seus poderes.
O visual do personagem, desde a capa até o cabelo, serviram de inspiraram para Elvis, que, inclusive, mantinha em sua uma rara edição de 1947 do herói.
TIL Elvis was a huge Captain Marvel Jr. fan, he modeled his signature hair and clothes with a half cape after Freddy.
His childhood collection of Captain Marvel Jr. comics are even still in his attic to this day. pic.twitter.com/tcymumyyVz
— MisterBatfleck (@Mister_BatfIeck) March 1, 2018
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Aplicativo ajuda a escapar das eventuais ciladas dos planos de saúde
O programador Vitor Cunha sentiu na própria pele o descaso de uma operadora de saúde: no meio de uma emergência, quando mais precisava utilizar o serviço, teve os cuidados negados em um hospital. Para impedir que outros passem pelo mesmo estresse, ele criou o app Basta!, disponível gratuitamente na App Store – a ferramenta ainda não foi lançada para celulares com sistema Android.
“Ali você encontra, numa linguagem acessível e simples, seus principais direitos, as leis que regem o setor e orientações de como reagir diante de alguma dificuldade na hora do atendimento”, resume Cunha.
O usuário ainda pode dar notas para classificar o seu plano e, assim, ajudar as pessoas na hora de escolher a melhor companhia.
Três passos para seguir antes de assinar com qualquer operadora
Reputação: procure na internet e nas redes informações sobre a empresa e os comentários que ela recebeu de seus usuários.
Referência: acesse o site da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que faz uma relação dos planos com irregularidades.
Cobertura: verifique a lista de médicos, serviços e hospitais credenciados. Veja quantos estão perto de você e se atendem às suas necessidades.
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sábado, 30 de março de 2019
TV boa para cachorro: conheça a DogTV
Se muita gente relaxa ao assistir televisão, por que não dar essa chance à cachorrada? Essa é a ideia do canal americano DogTV, já disponível para assinatura no Brasil. Com músicas suaves e cenas de paisagens e outros animais, ele vem com a proposta de sossegar os peludos.
“A programação chama a atenção. Eles realmente se acalmam com ela”, avalia Mario Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo. O canal seria bem-vindo sobretudo contra a síndrome de ansiedade de separação, transtorno que ocorre quando a pessoa mais próxima do cão se ausenta e o animal tem alterações comportamentais.
No entanto, lembre-se de que a presença e a atenção do dono continuam fundamentais. “O cão com a síndrome perde o interesse por outros estímulos que não sejam a presença da figura de vínculo. Com isso, não come e não interage com brinquedos. Portanto, há grande probabilidade de que não se interesse pela TV”, contrapõe o veterinário Guilherme Soares, da Universidade de Vassouras, no Rio de Janeiro.
Segundo ele, em alguns casos, o canal pode se tornar um gatilho de sinalização para a saída do tutor, o que pode potencializar os sinais da síndrome.
Separação sofrida
Latidos, choros, uivos, além de cocô ou xixi em locais inapropriados e comportamento destrutivo, são sinais da síndrome da separação. E é importante dar bola para ela.
“O acompanhamento com o veterinário é fundamental para o animal não perder qualidade de vida”, atesta Soares.
Outras táticas consagradas para acalmar os cachorros
Passeio é prioridade: “Ao se exercitarem, eles ficam cansados e liberam endorfina, que gera bem-estar“, aponta Marcondes.
Treino intenso: finja que ficará fora por um tempo. Assim ele acaba entendendo que sair de casa é parte da rotina.
Ofereça distração: brinquedos interativos, como aquelas bolinhas que liberam ração, caem bem para entretê-los.
Deixe seu cheiro: para os filhotes, vale deixar pela casa uma roupa sua. Assim, eles não se sentem tão sozinhos.
Nada de ossinhos: eles podem provocar engasgos. “Nunca dê ossos de couro sem supervisão”, alerta Soares.
Aposte em creches: “Funcionam da mesma forma que as infantis”, diz Marcondes. Se couber no orçamento, é uma saída.
Mantenha a calma: ao chegar ou sair de casa, contenha as emoções para não agitar ainda mais o melhor amigo.
Tente o adestramento: “O ideal é consultar antes o veterinário e seguir suas orientações”, diz Soares. Quando ele indicar, vá atrás.
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sexta-feira, 29 de março de 2019
Uso diário de maconha aumenta risco de psicoses, diz estudo
Uma pesquisa realizada em países da Europa e no Brasil associa o consumo de maconha a um maior risco de desenvolver psicoses, ou transtornos psicóticos. Distúrbios do tipo envolvem sintomas como delírios (perda do senso de realidade) e alucinações (ouvir vozes, por exemplo).
Foram considerados, ao todo, dados de 2.138 pessoas. Da lista, 901 eram pacientes que já tiveram ao menos um surto psicótico e os 1.237 restantes, pessoas da população geral, sem sintomas conhecidos, que serviram como grupo de controle.
A maioria das informações veio de 10 regiões de cinco países europeus: Espanha, Inglaterra, Holanda e Itália. Além deles, também entraram na análise amostras de 494 pessoas coletadas em 26 cidades da região de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.
Foram considerados na pesquisa homens e mulheres com idade entre 16 e 64 anos. Todo o levantamento aconteceu durante um período de três anos, de abril de 2012 a março de 2015.
Na média, pessoas que fazem uso diário de cannabis registram risco três vezes maior de desenvolver psicoses, quando comparadas àqueles que nunca usam a substância. A incidência desses transtornos foi maior em homens jovens, entre 18 e 24 anos, em áreas com piores indicadores socioeconômicos e entre minorias étnicas.
Da lista de regiões analisadas, as incidências mais elevadas vêm de Amsterdam e Paris. Esse risco era ainda maior quando o uso diário era de maconha com alto teor de THC, ou tetraidrocanabinol – nome da substância psicoativa encontrada na maconha.
Para ser considerada “forte”, a taxa de THC de uma amostra de maconha específica precisa ser superior a 10%.
O uso diário de maconha forte aumentou em cinco vezes a chance de diagnóstico de psicose em Londres e em nove vezes em Amsterdã. Na Europa, a preferência é pelo comércio da droga com alta concentração de THC. Como destaca a BCC, especialistas estimam que 94% da maconha comercializada em Londres tenha taxa de THC em 14%. Segundo a Folha de S.Paulo, é possível encontrar maconha com até 67% de THC em Amsterdã. Esse padrão, porém, parece não valer no caso do Brasil.
“Especificamente na nossa região [de Ribeirão Preto], o uso de maconha com alto teor de THC foi relatado por apenas uma pequena parcela de participantes do estudo (1,5% da população controle e 3,6% dos pacientes)”, disse Cristina Marta Del-Ben, pesquisadora da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, que co-assina o estudo, em nota enviada à SUPER.
“Por outro lado, o uso diário de maconha foi observado em 7,4% da população controle e 25% dos pacientes”. Segundo Del-Ben, isso implica um risco “2,5 vezes maior de ocorrência de psicoses entre os indivíduos com uso diário de maconha”. Ou seja, mais que o dobro das pessoas com diagnóstico de psicose faz uso diário de cannabis, e quem fuma tem 2,5 vezes mais chances de apresentar problemas do gênero.
Os resultados da pesquisa foram publicados na revista científica Lancet.
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Recém-descoberto medusavírus transforma seu hospedeiro em “pedra”
Apesar dos poetas insistirem que a vida imita a arte, ninguém pode negar o clichê de que é a arte que imita a vida. Até mesmo quando ela não sabe que o faz.
Um vírus recém-descoberto em uma fonte termal do Japão é um bom exemplo disso: assim como a figura mítica Medusa, o microrganismo é capaz de transformar seu hospedeiro em “pedra”. Sorte a nossa que seus anfitriões são amebas, não humanos.
Ele sempre esteve lá, na natureza – mesmo que os gregos que primeiro criaram o mito da mulher com cabelo de cobra não fizessem ideia.
Sempre mesmo: a estimativa é que ele exista e interaja com sua ameba hospedeira desde antes da existência do antecessor comum mais antigo conhecido dos eucariontes. Ou seja, sua origem remonta a 650 milhões de anos, quanto se estima que surgiram as primeiras formas de vida multicelular.
Em comunicado emitido pelas universidades japonesas de Kyoto e Tóquio, responsáveis pela descoberta, os pesquisadores reforçam que o medusavírus é antiquíssimo, e que eles e as amebas hospedeiras, da espécie Acanthamoeba castellani, trocam genes desde “tempos primórdios”, ao longo da história e de toda a evolução.
“O medusavírus é um vírus gigante único que ainda preserva antigas características das interações evolutivas com seu hospedeiro”, afirmam eles. Até seu superpoder “do mal”, portanto, seria resultado das trocas genéticas entre o medusa e suas próprias vítimas. Mas, indo ao que interessa: como ele transforma sua ameba hospedeira em pedra?
Lógico, o vírus recém-descoberto não é capaz de converter ninguém, quimicamente falando, em uma rocha literal. Mas, em testes de laboratório, os cientistas atestaram que ele estimula as amebas a desenvolverem uma grossa “casca” externa e entrarem em um estado de dormência – conhecido como encíclico. Elas viram, basicamente, estátuas, presas dentro de uma armadura que seu próprio organismo foi enganado para criar.
Na verdade, essas amebas podem entrar naturalmente nesse estado dormente, mas só em resposta a estresses extremos em seu ambiente. É uma das estratégias extremamente efetivas que elas desenvolveram para sobreviver a ambientes escassos: “adormecem”, consomem o mínimo de energia possível, e voltam a existir normalmente quando as condições são mais favoráveis à vida.
Acabou que as interações ao longo de eras entre as adaptáveis amebas e o medusavírus fizeram com que o microrganismo desenvolvesse seu “poder mítico”: provocar essa reação no hospedeiro quando quiser, e usá-la a seu favor.
As semelhanças com o monstro grego não terminam aí. Os pesquisadores descobriram que a superfície externa do medusavirus – o seu corpinho – é recoberta por mais de 2.600 pontas arredondadas. Ok, ele pode até não ter as “cobras contorcidas” de cabelo de Medusa, como na singela imagem que dá início a esta matéria, mas podemos dizer que essas pontas sobressalentes são sua própria “peruca” de cobrinhas.
O estudo, publicado no Journal of Virology, detalha ainda outras características desse microrganismo. Apesar dele pertencer à categoria de “vírus gigantes”, por causa do grande tamanho de seu genoma (bem maior do que a dos vírus comum), ele é muito diferente de tudo que já foi descoberto. Por isso, os cientistas defendem que ele deveria ser agrupado em uma nova família, chamada de medusaviridae.
Agora ficamos no aguardo e na torcida – quem sabe a ciência não descobre o minotaurovírus.
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Fungo devastador está dizimando populações inteiras de sapos e salamandras
Os sapos do mundo estão em apuros. Desde que um fungo mortal surgiu na década de 1980, provavelmente na Ásia, dezenas de espécies de anfíbios foram extintas e centenas entraram em declínio por conta da enfermidade que ele provoca. Ao todo, a pandemia de quitridiomicose exterminou 90 tipos diferentes de sapos e salamandras e reduziu drasticamente a população de outros 500 — 7% do total existente no planeta.
Esses preocupantes resultados foram publicados nesta sexta-feira (29) na revista Science. É o maior levantamento do gênero já conduzido sobre essa mortandade dos anfíbios. A equipe internacional de pesquisadores descobriu que nunca nenhum patógeno conhecido provocou uma perda tão grande de biodiversidade em qualquer outro grupo de animais.
Trabalhos anteriores já haviam investigado aspectos da dispersão da doença e mensurado seus impactos nos anfíbios. Mas, até então, tais esforços haviam se concentrado em uma escala regional — o novo estudo compilou dados abrangentes para caracterizar o problema no mundo todo. Os culpados por esse verdadeiro apocalipse de sapos e salamandras são os fungos Batrachochytrium dendrobatidis e Batrachochytrium salamandrivorans.
A infecção ataca a pele dos anfíbios, que é justamente a parte mais vital para sua sobrevivência. É através da pele permeável que eles respiram e garantem o bom funcionamento de seu sistema imunológico. Com o metabolismo comprometido, os animais contaminados acabam sofrendo parada cardíaca.
Como se não bastasse a ameaça da quitridiomicose, a humanidade tem tornado a vida dos sapos ainda mais complicada. Perda de habitat e mudanças climáticas contribuem diretamente para o declínio. Apenas 12% das espécies afetadas mostram algum sinal de recuperação. Mas nem tudo é desgraça para os anfíbios. Análises recentes apontam que o número de novas espécies atingidas é baixo, o que indica que alguma forma de resistência à doença está emergindo. Tratamentos antifúngicos também têm demonstrado eficácia. Força, sapos.
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Soneca no meio do dia ajudaria a baixar pressão
Uma pesquisa apresentada na 68ª Sessão Científica Anual do Colégio Americano de Cardiologia indica que aquela soneca no meio do dia ajuda a reduzir a pressão arterial, um fator importante para quem deseja evitar hipertensão.
Segundo os cientistas, esse é o primeiro estudo que avalia o efeito do sono diurno na pressão de indivíduos nos quais ela é praticamente normal. Anteriormente, eles já haviam descoberto que, em hipertensos, essa cochilada está associada a níveis mais adequados e a menores quantidades de remédio.
A equipe de estudiosos analisou 212 pessoas com pressão sistólica de 129,9 mmHg, em média. Esse é o primeiro número que o médico fala após medir sua pressão com aquele aparelho que aperta o braço, o esfigmomanômetro. Só não se confunda: muitas vezes o profissional simplifica esse dado – no caso, ele diria 12,9 e completaria com o dado da pressão diastólica. Ou 12,9 por 8, como exemplo.
Além disso, os participantes possuíam 62 anos, em média, e um em cada quatro fumava e/ou tinha diabetes tipo 2.
Então, foram divididos em um grupo que faria sesta e outro que permaneceria acordado o dia todo. Eles usaram um monitor portátil para monitorar a pressão arterial em intervalos regulares durante um dia inteiro, em vez de apenas uma vez na clínica.
Os experts verificaram os registros feitos por 24 horas consecutivas, a duração da soneca, os hábitos e a rigidez das artérias. Eles também ajustaram fatores que influenciariam os números finais, como idade, gênero, estilo de vida e medicamentos.
No fim das análises, constatou-se que a média da pressão sistólica era 5 mmHg menor em quem cochilou (127,6 mmHg) comparado a quem ficou acordado (132,9 mmHg). Além disso, a cada 60 minutos de sono, o nível caiu, em média, 3 mmHg.
Apesar de não parecer uma diferença enorme, o achado tem sua importância. “Uma queda de 2 mmHg é capaz de reduzir o risco de eventos cardiovasculares, como o ataque cardíaco, em até 10%”, justifica, em comunicado à imprensa, o cardiologista Manolis Kallistratos, do Hospital Geral Asklepieion, na Grécia, que participou da pesquisa.
De acordo com o especialista, essa seria uma medida tão efetiva quanto mudar alguns hábitos. Por exemplo: maneirar no sal diminui o índice em 3 a 5 mmHg. Já uma baixa dose de medicamentos para hipertensão subtrai de 5 a 7 mmHg.
“Baseado nos nossos achados, quem possui o privilégio de tirar uma soneca durante o dia vai melhorar sua pressão. Os cochilos podem ser facilmente adotados e não têm custo”, conclui Kallistratos.
Claro que outras pesquisas devem ser feitas para confirmar esse achado e sua magnitude. Mas fica o recado de que aquela sonequinha pode fazer um bem danado para a circulação.
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Poeira no ambiente doméstico pode contribuir para obesidade infantil
Já ouviu falar dos disruptores endócrinos? São substâncias químicas não produzidas pelo nosso organismo que têm a capacidade de desequilibrar nossos hormônios. Esses compostos do mal estão presentes em vários lugares: embalagens, alimentos, cosméticos… E na poeira dentro de casa também.
O alerta vem de um estudo apresentado na última segunda-feira (25) no ENDO 2019, congresso internacional de endocrinologia que aconteceu em Nova Orleans, nos Estados Unidos. De acordo com a pesquisa, as substâncias encontradas na sujeira doméstica podem contribuir para a obesidade infantil.
Trabalhos anteriores já mostraram que existe relação entre os desreguladores endócrinos e o excesso de peso. Mas esse é um dos primeiros trabalhos a olhar especificamente para a presença desses compostos na poeira que se acumula dentro de casa e seus efeitos na saúde dos pequenos.
Para fazer a investigação, os autores coletaram 194 amostras de sujeira presentes em casas da Carolina do Norte, nos EUA. Em laboratório, eles extraíram as substâncias com potencial de desequilibrar o sistema endócrino e analisaram o potencial que elas têm de afetar o metabolismo promover o desenvolvimento da multiplicação de células de gordura. Foram identificados 70 compostos com essa capacidade e outros 40 que agiriam como precursores de células do tecido adiposo.
Os resultados mostraram que baixas concentrações de poeira já são suficientes para afetar o organismo dos pequenos. Esse processo acontece aos poucos, mas, no longo prazo, pode levar a um quadro de excesso de peso. Os pesquisadores identificaram que, nas casas de crianças obesas ou acima do peso, a presença desses disruptores era maior.
A ideia é continuar as investigações e focar em outras ameaças dentro de casa – detergentes, produtos de limpeza e tintas também propagam as tais substâncias maléficas. Resta saber de que outras maneiras elas podem colocar em risco a nossa saúde.
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Países criam plano global contra a poluição
A Organização Mundial da Saúde (OMS) sediou a primeira Conferência Global para a Poluição Atmosférica e Saúde. O evento, que contou com a presença de representantes da maioria dos países, apresentou as evidência científicas sobre os efeitos do excesso de partículas tóxicas no ambiente, principal consequência da queima de combustíveis fósseis.
“Nosso sonho é viver num mundo livre de poluentes. Para chegar a isso, estabelecemos a ambiciosa meta de reduzir em dois terços os números de mortes causadas por esses compostos”, discursou o médico etíope Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS.
Veja abaixo algumas medidas que serão implementadas para tentar alcançar o objetivo e outras que você mesmo pode colocar em prática.
Missão das autoridades
- Incentivar pesquisas e expandir o conhecimento sobre os poluentes.
- Monitorar o nível de poluição nas cidades e produzir relatórios em tempo real.
- Elaborar políticas públicas que minimizem o problema.
- Informar e capacitar profissionais de saúde e a população sobre o assunto.
O que você pode fazer
- Tente andar menos por avenidas movimentadas e com trânsito.
- Caso esteja com crianças nesses ambientes, leve-as no colo para que não fiquem na mesma altura do escapamento dos carros.
- Na hora de fazer exercício, prefira áreas com um ar mais limpo, como os parques.
- Em nenhuma hipótese queime lixo ou qualquer outro tipo de material.
Todos os anos, o ar sujo causa…
- 1,4 milhão de mortes por AVC
- 2,4 milhões de mortes por infarto
- 1,8 milhão de mortes por câncer de pulmão
- 2,7 milhões de nascimentos prematuros
Folhas que purificam a casa
Uma solução inteligente contra a poluição pode vir da natureza… com uma mãozinha da ciência. Experts da Universidade Washington, nos Estados Unidos, fizeram uma modificação genética na planta Epipremnum aureum, conhecida no Brasil por jiboia. A edição do DNA fez com que ela passasse a absorver e eliminar do ar os compostos clorofórmio e benzeno, relacionados ao surgimento de câncer.
“Procuramos parceiros para avançar nas pesquisas e, no futuro, disponibilizar a tecnologia à população”, conta o engenheiro ambiental Stuart Strand, líder das pesquisas.
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quinta-feira, 28 de março de 2019
Sites de Busca: Conheça os 10 Buscadores Mais Usados no Mundo
Já faz algum tempo que Google virou sinônimo para site de busca.
E não é por acaso, já que ele domina 94% de todo o tráfego orgânico na internet.
Isso significa que, sim, sua estratégia de SEO precisa, obrigatoriamente, considerar o Google.
Por outro lado, talvez o perfil do seu público case bem com as opções preferidas pelos 6% restantes.
Você só vai descobrir se fizer um estudo aprofundado sobre as suas personas e conhecer as opções além do Google.
Se é por isso que está aqui, vamos ao que interessa.
Vou apresentar a partir de agora os principais sites de busca, os mais usados no mundo e trazer dicas para explorar o melhor de cada um deles.
O Que São Sites de Busca?
Sites de busca são ferramentas online utilizadas para encontrar todo o tipo de conteúdo a partir do uso de palavras-chave.
A maneira mais fácil de explicar, no entanto, é dizendo que o Google é um site de busca.
Quem não conhece o Google, afinal?
Como destaquei logo de cara, quase todas as pessoas ao redor do planeta o utilizam para fazer pesquisas online.
Se considerarmos apenas as buscas realizadas a partir de smartphones, 96% preferem o Google.
Você pode localizar textos, imagens, vídeos, documentos e outras informações a partir de pesquisas realizadas em plataformas como essa.
Isso é possível graças a um método que é basicamente o mesmo para qualquer que seja o site de busca.
Você sabe qual é ele? Veja como esse tipo de ferramenta funciona.
Como funciona um site de busca
De forma resumida, um site de busca funciona assim:
- A ferramenta possui rastreadores que varrem a web à procura de novos conteúdos ou da atualização deles em páginas antigas. Esses rastreadores podem ser chamados de crawlers, spider ou bots (robôs)
- Ao identificar as informações, capturam o conteúdo e cadastram os links encontrados em sua base de dados
- A partir daí, a página visitada (e rastreada) é indexada no site de busca, podendo ser localizada por qualquer usuário a partir de seu navegador
- Fazendo uso de palavras-chave, então, o usuário digita na caixa de pesquisas aquilo que está procurando
- Em resposta, o site de busca (também chamado de motor de busca, mecanismo de busca ou site de pesquisa) apresenta uma página com sugestão de resultados – é a SERP, do inglês Search Engine Results Page
- Assim, ao clicar em qualquer uma das sugestões, o usuário é enviado para o link cadastrado lá no início da operação pelo rastreador.
Por Que Sites de Busca São Importantes?
A principal característica de um site de busca é a sua diversidade.
Seja qual for a necessidade do usuário para aquele momento, ele a resolve em segundos com o conteúdo que acessa a partir desse tipo de plataforma.
Quer uma receita rápida para o almoço? Digite exatamente isso no buscador para ter acesso a milhares de opções.
Ou melhor, são milhões, como vemos na imagem abaixo:
Quer saber onde fica a praia mais bonita do mundo?
Pergunte ao site de buscas:
E quantos gols será que o Messi já fez ao longo da sua carreira de jogador de futebol?
Essa é uma dúvida que pode surgir em uma roda de amigos, por exemplo.
E que pode ser resolvida em segundos. Basta fazer uma busca:
A facilidade para obter respostas, seja para curiosidades ou os mais variados tipos de solução, fez até surgir um novo verbete no dicionário americano.
Não poderia deixar de ter relação com o Google, claro: “googling”.
Até mesmo em português, você encontra referências a “googlar” ou “googlada”, o que significa procurar algo no Google.
Como efeito natural do uso massivo de sites de busca, as marcas e empresas perceberam que ali estava uma oportunidade gigante.
Seria preciso, então, encontrar formas de aparecer em destaque entre os resultados do Google e plataformas semelhantes.
Foi aí que surgiu o SEO, sigla para Search Engine Optimization.
São técnicas de otimização de páginas para mecanismos de busca.
Ou seja, com o objetivo claro de ter seus links apontados como solução para as palavras-chave mais importantes para cada nicho.
Quando a estratégia é bem-sucedida, aumenta não apenas o número de visitantes em seus sites, mas também o de leads, que são os potenciais clientes do negócio.
A partir daí, cabe empreender esforços para garantir que se tornem clientes de fato, o que demanda alguma estratégia de marketing, como inbound ou marketing de conteúdo.
Uma história de sucesso que começa ali, no site de busca.
Os 10 Principais Sites de Pesquisa Mais Usados no Mundo
Entendido o que são sites de busca e a sua importância, vamos avançar.
É hora de conhecer os 10 mais usados no mundo, incluindo e indo além do Google.
1. Google
O líder da turma dispensa apresentações.
Como vimos até aqui, é bastante difícil achar um usuário que não prefira o Google como mecanismo de pesquisa online.
Mais raro ainda é encontrar alguém que nunca tenha dado uma “googlada”.
E isso significa duas coisas:
- Quem precisa encontrar algo, vai ao Google
- Quem quer ser encontrado, precisa estar no Google.
E você, do que está precisando hoje?
2. Bing
Esta lista vai estar recheada de sites de busca sobre os quais você, possivelmente, nunca ouviu falar.
Não é o caso do Bing, o buscador da Microsoft.
Se você compra um computador com o sistema Windows, o navegador padrão é o Edge e o motor de busca é o Bing.
Em parte, isso ajuda a explicar a vice-liderança neste ranking, embora a distância absurda para o primeiro colocado.
Durante muito tempo, o Bing se posicionou como a principal alternativa ao Google e mantém isso até hoje, embora não pareça reunir condições de tirá-lo do topo.
3. Yahoo
Muita gente usa o Yahoo como provedor de e-mail, mas desconhece que o site funciona também para buscas na web.
Sua maior força está no mercado americano.
Embora não represente números expressivos, se justifica por ser o buscador padrão nos navegadores Mozilla Firefox por lá.
O que pesa contra o Yahoo é que ele é uma plataforma comum, que apenas replica os resultados entregues por Bing e Google, sem oferecer nenhuma inovação ao usuário.
Ainda assim, para quem deseja unir o que os dois primeiros colocados da lista oferecem, o Yahoo pode ser uma opção.
4. Ask.com
Ask, em inglês, significa perguntar.
É uma boa forma de entender como esse site de busca funciona.
Além da pesquisa tradicional, semelhante ao que oferece o Google, mas com resultados bem inferiores a ele, o Ask abre espaço para a troca de conhecimentos entre os usuários.
Se você já utilizou o Yahoo!Respostas ou o Quora, sabe como funciona uma plataforma do tipo.
Você lança uma pergunta no Ask e outros usuários oferecem as respostas.
5. AOL.com
Um dos mais fortes provedores de internet e e-mail no começo deste século, a AOL permanece no top 10 dos buscadores.
Sua participação nesse mercado, contudo, é quase nula.
Segundo netmarketshare, ela é de apenas 0,06%.
Adquirida pela Verzion Communications em 2015, a AOL hoje é mais famosa não como site de busca, mas como detentora de portais como techchrunch.com, huffingtonpost.com e engadget.com.
6. Baidu
Existe uma boa razão para o Baidu estar aqui.
É a mesma para acreditar que, em breve, ele vai galgar posições e, quem sabe, disputar a vice-liderança com o Bing.
É que o Baidu é um site de busca chinês, simplesmente o mais popular no mais popular país do mundo.
Faz sentido esperar um bom desempenho dele, não é mesmo?
O Baidu não é exatamente novo, tendo sido fundado em 2000. Mas é mais recentemente que sua participação tem crescido nesse mercado, o que pode ser um indício do que vem por aí.
7. Wolframalpha
Se você não conhece o Wolframalpha, não se preocupe.
Realmente, ele ainda é ignorado pela maioria das pessoas.
Mas há algo bem bacana a saber: ele não se denomina como site de busca, mas como mecanismo de conhecimento computacional.
Mais do que um nome pomposo, o tal mecanismo está relacionado a um formato diferente.
Não são apenas pesquisas sobre dados e fatos sobre tópicos variados.
O Wolframalpha funciona também para os mais variados tipos de cálculos, incluindo simulações sobre financiamentos ou retorno de investimentos, apresentando resultados na própria plataforma, sem direcionar o usuário a outro site.
8. DuckDuckGo
O DuckDuckGo tem chamado a atenção ultimamente.
Não é incomum encontrar artigo de profissionais ligados à programação de sites e mesmo analistas de SEO destacando esse buscador.
Tudo em razão de particularidades que o diferenciam bastante de outros mecanismo de pesquisa, inclusive do próprio Google.
Para começar, não há anúncios de nenhuma espécie.
Também o site não coleta nenhum tipo de informação do usuário com o argumento de oferecer pesquisas mais personalizadas – o que agrada aqueles preocupados com sua privacidade.
Tem ainda uma interface limpa, retornando apenas uma página (na qual você pode clicar e rolar para obter mais resultados).
Conforme suas próprias estatísticas de tráfego, já atrai 30 milhões de pesquisas todos os dias.
9. Archive.org
O Archive faz sucesso entre os usuários que desejam conferir versões antigas de sites e páginas na internet.
Ele apresenta resultados de conteúdo publicado desde 1996.
A partir dele, dá para descobrir, por exemplo, como era um determinado domínio em uma data específica.
Também é possível acompanhar a evolução em seu histórico.
Como você pode perceber, é um site de busca com uma proposta diferente, mas não menos atrativa – o que o garante entre os mais utilizados no mundo.
10. Yandex.ru
Para terminar a lista, aí vai um mecanismo de pesquisas made in Russia.
E é naquele país que domina o mercado, representando 65% de todas as buscas realizadas.
Ou seja, na Rússia, o Google perde de lavada.
Qual é o Melhor Site de Busca?
Se tanta gente prefere o Google, deve haver uma forte razão por trás disso, concorda?
E existe mesmo. Aliás, mais do que uma.
O Google não apenas aproveitou o momento certo para ser lançado, no final dos anos 90, quando a internet comercial dava os primeiros passos.
Outros buscadores surgiram na mesma época, mas sem sucesso.
O que caracteriza o Google como o melhor talvez seja o fato de nunca baixar a guarda.
A inovação é uma marca das empresas Google e aparece também no seu buscador.
Dia após dia, seus usuários percebem a preocupação em, de fato, solucionar o seu problema quando ele faz uma pesquisa.
Não é fácil adivinhar o que o usuário deseja quando pesquisa por “São Paulo” em um site de busca, por exemplo.
Pode desejar informações sobre o estado ou a cidade, saber a distância até ela, descobrir dados demográficos ou até visitar o site do clube de futebol homônimo.
O Google é o que mais se aproxima da resposta exata.
Seus algoritmos trabalham para oferecer uma SERP cada vez mais ajustada à busca do usuário.
Em um dos movimentos mais recentes, criou uma caixa com o título “As pessoas perguntam também”, justamente para oferecer opções que possam complementar à pesquisa.
Se você tem uma empresa e alguém busca por ela, basta ter uma conta no Google Meu Negócio para aparecer de forma destacada, com endereço, site e outras informações.
Caso tenha um restaurante, todos aqueles que estiverem geograficamente pertos e buscarem por essa palavra no Google vão ver a sua empresa entre as sugestões de lugares.
Eu poderia dar muitos outros exemplos, mas esses são suficientes para destacar a força do Google e explicar por que ele é o melhor site de busca.
E se você ainda precisa de uma razão para ter esse buscador no centro da sua estratégia de SEO, aqui vai: 90% dos consumidores escolhem uma marca só depois de realizar uma pesquisa no Google.
Ou seja, você precisa marcar presença nele.
Mas é importante que seja na primeira página, já que 95% dos usuários não vão além dela.
Conclusão
Neste artigo, apresentei os principais sites de busca na web e falei sobre a importância deles para estratégias de marketing e SEO.
Esse tipo de plataforma é útil por razões variadas, o que justifica o seu uso estar incorporado ao nosso dia a dia.
Como isso vale também para os consumidores, se você tem uma empresa, precisa garantir seu destaque nas pesquisas.
Qual dos sites pretende utilizar, além do Google? Deixe seu comentário!
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O que é mais rápido: andar ou ficar parado na escada rolante?
Você provavelmente já deve ter visto essa cena: em uma escada rolante, as pessoas à direita estão paradas, enquanto quem vai pela esquerda está andando.
Seja no metrô, no shopping, na rodoviária ou em um aeroporto, a regra é quase sempre essa. A prática de deixar a esquerda livre para quem está com pressa é incentivada não só em contextos de aglomeração de pessoas, mas também em outros. No trânsito, por exemplo, um motorista que pretende ultrapassar outro carro precisa fazer isso, necessariamente, pela esquerda.
Mas será que andar no lado esquerdo das escadas realmente é mais vantajoso? A resposta é: depende. Você pode até ganhar alguns segundos subindo uns degraus, mas a ciência mostra que o tempo geral pode ser reduzido se todo mundo ficar paradinho.
Empurra-empurra
Estações de metrô costumam ser bem caóticas, com fluxos de pessoas (e gente empurrando) por todos os lados. Um local perfeito para um estudo científico, certo? Foi exatamente o que um grupo de pesquisadores do Reino Unido fez, em 2016. Eles queriam testar qual dos métodos era o mais eficaz, se andar ou ficar parado.
Para isso, eles foram até a estação de Holborn, uma das mais movimentadas de Londres, onde cerca de 56 milhões de pessoas circulam por ano. Os cientistas pediram que os passageiros ficassem parados em ambos os lados da escada e fizeram as medições necessárias. O resultado foi que, em escadas grandes, com mais de 18,5 metros, deixar o lado esquerdo livre para passagem causa um congestionamento maior na base da escada.
A resposta para isso é simples: mais gente prefere ficar parada e deixar que a tecnologia as leve para cima. Em 2010, uma pesquisa mostrou que 74,9% dos usuários de escada rolante não andam nelas. Metade da área útil das escadas, portanto, fica para os outros 25,1% dos passageiros. A proporção não é muito justa, certo?
A mesma estação de Holborn foi objeto de outro estudo, em 2015, que mostrou que ficar parado nos dois lados da escada reduz o congestionamento do lugar em até 30%. Isso acontece porque pessoas paradas nas escadas ocupam menos espaço do que aquelas que escolhem andar nelas.
Uma pesquisa de 2013 calculou no metrô a chamada buffer zone, área necessária para que cada indivíduo se sinta confortável. De acordo com eles, quem anda precisa de 0,75 m2, enquanto quem permanece no seu quadrado necessita de 0,3 m2. Em outras palavras, escadas rolantes conseguem carregar o dobro de pessoas se elas não se movimentarem durante o percurso.
Devagar e sempre
Em 2016, após o teste de Holborn, Londres aprovou a medida provisória que proíbe que as pessoas caminhem nas escadas rolantes. Apesar de deixar parte dos usuários insatisfeita, a prática trouxe resultados: uma melhora de 27% em relação a capacidade das estações. Mais gente circulando, ainda que um pouco mais devagar.
A mesma lógica foi aplicada recentemente no metrô de São Paulo. Em novembro de 2018, a administração do serviço decidiu retirar quatro das seis esteiras rolantes do trecho que conecta as estações Paulista, da Linha 4 – Amarela, e Consolação, da Linha 2 – Verde, um dos trajetos mais movimentados da malha de transportes da cidade. Segundo o Metrô, a estimativa era que a medida diminuísse o tempo de trajeto em até 30%. Pelo menos para a ciência, devagar se vai longe.
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Alimentação saudável poderia cortar gastos bilionários com saúde, diz estudo
Já imaginou receber, junto da carteirinha do SUS, um cartão que dá desconto na feira? Tudo por um único motivo: fazer você comer de forma mais saudável – e, por tabela, comprar menos remédio e ir menos ao médico.
Essa foi a proposta de pesquisadores dos Estados Unidos em um estudo publicado na revista científica PLOS Medicine. Com o objetivo de identificar estratégias de bom custo-benefício capazes de melhorar a saúde dos americanos, o trabalho simulou o que aconteceria se o sistema de saúde dos EUA cobrisse 30% dos custos da população com alimentos saudáveis.
Para isso, os cientistas consideraram o número atual de pessoas com idades entre 35 e 80 anos e que estão inscritas no Medicare e/ou no Medicaid, os dois principais programas federais de saúde do país.
No estudo, foram criados dois cenários: no primeiro, o benefício subsidiava 30% do gasto com frutas e verduras das pessoas. No outro, essa porcentagem também incluía cereais integrais, óleos vegetais e oleaginosas (nozes e castanhas).
Os resultados apontam que ambas as situações seriam positivas. Considerando o número atual de beneficiários, o primeiro plano (que cobria só frutas e verduras) evitaria, ao longo de toda a vida, 1,93 milhão de casos de doença cardiovascular e 350 mil mortes. Já o segundo, que incluía mais alimentos fontes de fibras e gorduras boas, seria capaz de prevenir 3,28 milhões de episódios de infarto e derrame, além de 120 mil diagnósticos de diabetes e 620 mil mortes.
No quesito econômico, ambos os modelos reduziriam a utilização dos serviços de saúde. A economia anual para o governo seria de US$ 40 bilhões no primeiro caso, e de US$ 100 bilhões no segundo. Nada mal, né?
“Encorajar pessoas a comer de forma saudável, prescrevendo alimentos para isso, poderia compensar tanto ou mais do que outras intervenções, como medicamentos para controlar a pressão alta ou o colesterol”, comentou, em nota, Yujin Lee, uma das autoras do estudo. Segundo ela, a prescrição alimentar está sendo cada vez mais considerada nos Estados Unidos, e já há estudos sendo feitos para implementar a medida.
“Esses achados reiteram o conceito de que comida é remédio: programas inovadores que encorajam a alimentação saudável podem e devem ser integrados ao sistema de saúde”, defende Lee.
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Preço dos medicamentos deve subir mais de 4% a partir de abril
Os remédios podem ficar até 4,33% mais caros a partir do dia 1º de abril (apesar de esse ser o Dia da Mentira, a notícia é real para os nossos bolsos). O reajuste do preço máximo dos fármacos, previsto em lei, é feito anualmente pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão vinculado à Anvisa.
Para fazer a conta, o CMED leva em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e outros fatores, como produtividade da indústria, inflação, alterações no câmbio e gastos com energia elétrica.
A metodologia do órgão federal garante que o preço máximo não seja superior ao menor valor encontrado em alguns países, como Estados Unidos, Austrália e Canadá. O aumento também não deve tornar o tratamento mais caro em relação às alternativas existentes para aquela determinada doença, exceto se houver superioridade comprovada em sua ação.
Qual é o impacto no bolso?
A subida não necessariamente será sentida de imediato pela população. É que, como dissemos, os valores se referem ao preço máximo das drogas. Como se trata de um setor concorrido, a indústria pode não repassar os ajustes ao consumidor.
Mas nem todo mundo está otimista. “Infelizmente, isso vai agravar ainda mais a dificuldade de quem não consegue seguir o tratamento prescrito por um especialista por falta de condições em custeá-lo, ou que já o faz com algum sacrifício”, declarou à imprensa Luiz Monteiro, presidente da Associação Brasileira das Empresas Operadoras de PBM (Programas de Benefício em Medicamentos).
Para economizar, você pode pesquisar o remédio em diversas farmácias confiáveis e procurar versões feitas por fabricantes diferentes. Como o CMED só estabelece um teto, é possível obter descontos.
Fora que as farmácias possuem estoque anterior ao reajuste, então ainda será possível nas próximas semanas encontrar fármacos com os valores anteriores ao reajuste.
A lista atualizada de preços máximos estará disponível no site do CMED a partir de 1º de abril.
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Mutação genética faz escocesa viver sem sentir dor
Em um caso que mais parece tirado de um filme da franquia X-Men, cientistas descobriram uma mulher que viveu mais de 60 anos com verdadeiros superpoderes — mas sem saber que os tinha. Uma pesquisa publicada no Jornal Britânico de Anestesia revelou que a escocesa possui mutações em seus genes que permitem que ela viva completamente livre das sensações de dor, medo e ansiedade. Além disso, ela também apresenta um desempenho de cicatrização muito acima da média.
A equipe internacional de pesquisadores que desenvolveu o estudo está esperançosa que um entendimento mais profundo das condições da mulher possa resultar em novos medicamentos e tratamentos para amenizar a dor de pacientes.
Análises genéticas demonstraram que duas mutações são responsáveis pelas características. Uma delas consiste de uma microdeleção em um pseudogene. Traduzindo para o português: um pedacinho não existente em uma sequência de nucleotídeos que parece um gene, mas não se expressa. Ou seja, não tem função alguma, como se fosse “de enfeite”. Até então, esse pseudogene batizado de FAAH-OUT era praticamente desconhecido pela ciência.
Um gene vizinho que controla a enzima FAAH também apresentou mutação. O FAAH é familiar aos pesquisadores da área, já que tem relação com a dor, humor e memória. Ratos que não possuem esse gene sentem pouca dor, têm cicatrização acelerada, além de redução do medo e da ansiedade. As mesmas qualidades da escocesa.
Já o FAAH-OUT antes era considerado apenas um “apêndice”, sem uma função concreta. Mas, agora, os cientistas desconfiam que ele media de alguma forma a expressão do FAAH.
Curiosamente, a mulher só descobriu que tinha essas características aos 65 anos, quando foi ao hospital para tratar uma degeneração severa de uma junta do quadril. Mesmo com o quadro grave, ela não sentia dor. Aos 66, a paciente foi submetida a uma cirurgia na mão e, mais uma vez, teve um pós-operatório sem qualquer incômodo. Ela contou aos pesquisadores que nunca precisou tomar analgésicos após procedimentos dentários.
Foi então que a encaminharam para exames genéticos conduzidos por especialistas da University College London e da Universidade de Oxford, na Inglaterra, que descobriram as mutações. Os pesquisadores estão aprofundando os estudos do genoma da mulher para descobrir se podem delinear mecanismos que permitam o desenvolvimento de novos tratamentos pós-operatórios e medicamentos voltados à dor e ansiedade para futuros testes clínicos.
Eles dizem que, assim como esta mulher conviveu com as mutações sem ter conhecimento, outros casos devem existir — e os cientistas encorajam qualquer pessoa que não sinta dor a se apresentar para também ser estudada. “Eu ficaria extasiada se qualquer pesquisa da minha própria genética pudesse ajudar outras pessoas que estejam sofrendo”, disse a escocesa em um comunicado.
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O que é a tal da telemedicina?
O Conselho Federal de Medicina (CFM) havia criado no dia 6 de fevereiro de 2019 uma nova regulamentação sobre o atendimento a distância mediado por plataformas tecnológicas – a tal telemedicina. Esse documento definia limites e exigências prévias para o uso dessa estratégia.
Contudo, outras entidades alegaram que ela prejudicaria a relação entre o paciente e o doutor e reclamaram que não foram consultadas. Diante das queixas, o documento foi revogado no fim do mesmo mês.
Só que esse passo atrás não proíbe a telemedicina. Até porque já existe uma norma vigente do CFM, de 2002, que a norteia de forma genérica (e considerada obsoleta). Ou seja, enquanto nada é feito, os pacientes e os médicos estão sujeitos a abusos e arbitrariedades.
Veja, a seguir, possíveis vertentes desse modelo de telemedicina no Brasil:
Consulta online
Você se conecta com o médico via celular ou computador com câmera e microfone. Esses dispositivos permitem ao profissional complementar a investigação do paciente — apurando como ele se sente, observando alguma alteração na pele ou na respiração…
Mas não se recomenda firmar o primeiro contato a distância, a não ser em condições extremas. E, sempre que necessário, as visitas cara a cara devem ser repetidas.
Bate-papo entre autoridades
Mesmo separados por quilômetros, os especialistas podem recorrer à tecnologia para discutir certos casos — respeitando o sigilo e as vontades do paciente. Ou abordar novas pesquisas e descobertas em nome de um melhor atendimento.
Leitura de exames
Exemplo: um paciente faz eletrocardiograma no Rio Grande do Sul mas os resultados são interpretados por um perito no Paraná. A análise poderia ocorrer em tempo real ou enviando as informações brutas do exame para o computador do médico, que o avaliaria e emitiria um laudo posteriormente.
Monitoramento 2.0
É uma maneira de, mesmo longe, acompanhar quem precisa de constante supervisão. Aparelhos acoplados em um sujeito enviam dados sobre batimentos cardíacos, pressão e outros parâmetros para o computador do médico. Se ele notar algo estranho na tela, solicita assistência ao paciente.
Cirurgia a distância
Parece loucura, porém não há mais barreiras tecnológicas para um especialista do Norte do país comandar os movimentos de uma máquina durante uma cirurgia robótica que está sendo realizada no Sul. No entanto, é primordial ter outro médico ao lado do paciente e ótimos sistemas de internet e de segurança da informação.
As regras de ouro para aproveitar a telemedicina
Sincronia entre o velho e o novo: a tecnologia deve agregar, não limitar. Se ela está piorando o atendimento, há que se repensar a estratégia.
Estrutura adequada: vai da qualidade da internet aos dispositivos usados. Sem condições, o serviço será afetado.
Segurança e consentimento: o médico não pode revelar dados do paciente a terceiros (laboratórios, colegas…) sem autorização.
Informações do especialista: registro profissional, endereço físico… Conheça o médico e faça a primeira consulta presencialmente.
Formação em telemedicina: há cursos sobre o atendimento a distância. Verifique se o médico realizou algum e se tem experiência.
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quarta-feira, 27 de março de 2019
Energético é banido em Zâmbia após provocar ereções prolongadas
Energéticos têm uma função simples: fornecer energia, seja para praticar algum esporte, dar um gás no trabalho ou virar a noite estudando. Mas uma bebida do tipo precisou ser proibida em Zâmbia, na África, após, digamos, dar mais energia que o necessário.
O país africano anunciou na última semana a proibição do Power Natural High Energy Drink SX, um energético produzido por lá, após casos de que ele estaria provocando ereções prolongadas em alguns homens.
A Zambian energy drink banned in Uganda for causing a 6-hour erection has suffered a similar fate in Zimbabwe after authorities found it contains a dangerous ingredient which can cause heart failure#Zambia #Uganda #Zimbabwehttps://t.co/1ejjTmY6eh pic.twitter.com/Kq25yy1ACe
— ZimLive (@zimlive) March 19, 2019
A decisão aconteceu após o caso de um homem de Uganda, em dezembro de 2018. Após consumir a bebida, ele se queixou de suor constante e de uma ereção de mais de seis horas. As autoridades de saúde de lá analisaram o energético e encontraram vestígios de citrato de sildenafila, composto químico usado para tratar disfunção erétil. Trata-se da versão genérica do Viagra.
Produzido pela empresa Revin Zambia, a bebida é exportada para outros países africanos, como Zimbábue e Malawi. Nesse último, o energético já havia sido proibido em janeiro.
Popularidade
Parece que os efeitos da bebida fizeram com que as vendas do Power Natural aumentassem. De acordo com a BBC, a procura pelo energético cresceu em Lusaca, capital da Zâmbia, onde ele é vendido em mercados e por vendedores ambulantes. Apesar da proibição, o energético permanece em circulação.
Segundo a reportagem, a bebida contém, em sua embalagem, mensagens sobre o fato de ela ser “afrodisíaca” e “aumentar a libido”, além de “revitalizar o corpo e a mente”. No entanto, ela não trazia informações como a quantidade de sildenafila presente na composição.
A Zâmbia tomou essa decisão após testes em outros países, como a África do Sul, também atestaram que a substância está presente na bebida (embora o porta-voz da empresa tenha negado). Para a Sociedade Farmacêutica da Zâmbia, o ideal seria informar aos consumidores a quantidade exata do composto, para evitar a venda para quem não quer usufruir de suas “propriedades”.
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Astrônomos identificam centenas de estrelas com chances de abrigar vida
Não é nenhum exagero dizer que tentar caçar em meio a 400 mil estrelas um mundo com as mesmas características que o nosso é como procurar uma agulha em um palheiro. Pois a equipe científica por trás da sonda TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite), da Nasa, está comprometida em encontrar não apenas um exoplaneta parecido com a Terra — mas 50. Para ter alguma perspectiva de sucesso, é preciso saber onde procurar. E é exatamente isso que um grupo de pesquisadores norte-americanos acaba de fazer.
Astrônomos de três universidades, Cornell, Lehigh e Vanderbilt, identificaram os alvos mais promissores que merecem atenção especial ao longo das investigações da TESS. Eles compilaram um catálogo detalhando quais das centenas de milhares de estrelas estudadas apresentam as melhores chances de abrigar um planeta como o nosso. Ao todo, foram identificadas 1.822 estrelas nas quais a sonda é sensível o bastante para localizar um mundo um pouco maior que a Terra, que receba níveis semelhantes de irradiação solar.
Em 408 delas, a missão será capaz de encontrar um eventual exoplaneta com as mesmas dimensões terrestres em um único trânsito — a TESS encontra mundos distantes quando eles passam em frente à estrela e bloqueiam temporariamente parte de seu brilho. Apontando para esses sóis, a sonda pode encontrar candidatos planetários na zona habitável, onde água líquida pode existir na superfície.
“A vida pode existir em qualquer tipo de mundo, mas o tipo que sabemos poder abrigar vida é o nosso, então faz sentido primeiramente procurar planetas como a Terra”, explica a astrônoma Lisa Kaltenegger, autora principal do artigo publicado no periódico Astrophysical Journal Letters e diretora do Instituto Carl Sagan de Cornell. “Esse catálogo é importante para a TESS porque qualquer um trabalhando com os dados quer saber ao redor de quais estrelas nós podemos achar os mais semelhantes análogos à Terra.”
A missão da Nasa coordenada pelo MIT foi lançada em abril de 2018 e começou suas operações científicas em julho do mesmo ano. Ela pegou o bastão do Kepler, telescópio caçador de exoplanetas agora aposentado. O catálogo afunila ainda mais as possibilidades mais promissoras para a TESS: em 227 estrelas, é possível não apenas encontrar mundos que recebem a mesma quantidade de luz solar que a Terra, mas sim cobrir toda a zona habitável. Isso inclui planetas mais limítrofes e gelados em órbitas como a de Marte.
O melhor é que a TESS não estará sozinha. Telescópios poderosos, espaciais e de solo, serão capazes de fazer observações mais detalhadas em alvos interessantes revelados pela sonda. Das estrelas do catálogo, 137 estão na zona de monitoramento contínuo do telescópio James Webb — o sucessor do Hubble está em construção e deve ser lançado nos próximos anos para investigar as atmosferas dos exoplanetas e procurar por sinais de vida. Com um time desses, nossas chances de encontrar ETs nunca foram tão boas.
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Derretimento do Everest está revelando dezenas de cadáveres
Imagine o desafio que é escalar o Everest, a montanha mais alta do mundo. Apesar dos 8.848 metros acima do nível do mar, quase 5 mil pessoas já chegaram ao topo da montanha desde 1953, ano em que o primeiro alpinista conseguiu conquistá-la. Mas, claro, muita gente já morreu tentando.
Cerca de 300 pessoas não voltaram vivas da empreitada. Acredita-se que uns 200 corpos ainda estejam por lá. E agora, devido ao derretimento do gelo do Everest, alguns desses corpos estão aparecendo.
“Nós recolhemos cadáveres de alguns montanhistas que morreram nos últimos anos, mas os muito antigos, que permaneceram enterrados, estão se revelando agora.” disse à BBC Ang Tshering Sherpa, vice-presidente da Associação de Alpinismo do Nepal.
Mas retirar os corpos de lá é mais complexo do que se imagina: alto custo, problemas políticos — o Monte Everest está no Nepal e no Tibete, uma província da China que afirma ser um estado independente — e o desejo dos familiares dos alpinistas que se foram são pontos que sempre resultam em problemas.
Pode custar até US$ 70.000 para trazer um corpo montanha abaixo. Além disso, muitos alpinistas estipulam que, se morrerem, prefeririam ficar lá por lá. Pode parecer meio sombrio, mas há até alpinistas que defendem que os corpos podem se tornar marcos para outros aventureiros, ajudando-os a se orientar. De acordo com a Associação de Alpinistas do Nepal, é respeitoso deixar as pessoas exatamente onde elas faleceram, como se continuassem fazendo parte da comunidade que se aventurou por aquela montanha mesmo depois de mortos.
Mas, com o gelo descongelando e potencialmente expondo 200 corpos, os órgãos governamentais responsáveis pelo Everest terão que elaborar políticas quanto ao destino desses corpos. E isso pode não demorar muito: um estudo de 2015 revelou que as geleiras do Everest estavam derretendo tão rapidamente que entre 70% e 99% delas podem desaparecer até o final deste século.
Os restos congelados de alpinistas há muito tempo mortos começaram a aparecer em 2017. Desde então, mais corpos foram encontrados enquanto o gelo continua a descongelar. Estipula-se um número recorde para a temporada de escalada da primavera deste ano.
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Como Criar uma Estratégia Global de SEO
Quando eu era criança, eu fazia tudo que a maioria das crianças faziam. Eu brincava na rua com meus amigos, assistia bastante TV, adorava comer sucrilhos no café da manhã e ia à escola.
A minha infância não foi muito diferente da sua. Mas tinha uma coisa um pouco peculiar.
Eu cresci assistindo à Bloomberg antes de ir para a escola.
Mas eu não quero que você pense que eu era uma criança prodígio, porque eu não era. A única razão pela qual eu assistia à Bloomberg de manhã era porque meu pai fazia suas jogadas no mercado financeiro e queria saber se a bolsa estava subindo ou caindo.
Além disso, a gente só tinha uma TV… Então eu não tinha muita escolha.
E depois todos esses anos assistindo à Bloomberg, farejar tendências não é muito difícil para mim. E uma das principais é a globalização.
Veja, quando eu era criança, a maioria dos canais de notícias financeiras discutia o progresso das coisas nos Estados Unidos.
Mas agora, com os avanços tecnológicos, as empresas não se veem mais como regionais, ou mesmo nacionais. Coisas como a sede não importam mais.
As empresas se veem de uma perspectiva global. E todas as grandes empresas por aí tiveram sucesso porque elas focam em atrair clientes do mundo todo, já que é um espaço muito maior, e que abre possibilidades de muito mais receita.
E não são só as empresas, são as pessoas também. Quando as crianças vão para a escola hoje em dia, os pais delas pensam em como elas vão se sair em relação a crianças em outros países em vez de apenas crianças da mesma turma.
Então, com todo mundo pensando de uma perspectiva global, por que você pensa no seu SEO de uma perspectiva nacional ou regional?
Mas não vá se culpando, eu também pensava em SEO de uma perspectiva nacional até um funcionário do Google abrir meus olhos.
E depois que eu abri a caixa do SEO internacional, meu tráfego explodiu…
Então quanto tráfego eu consigo?
Veja quantos visitantes o NeilPatel.com obteve nos últimos 7 dias.
Nos últimos 7 dias, houve 972.026 sessões no meu site, gerando 1.501.672 visualizações de página. E, desses visitantes, 584.294 foram únicos. Espero que você tenha sido uma dessas pessoas únicas. 😉
Mas é aqui que fica interessante…
Os Estados Unidos só correspondem a 22,35% do meu tráfego.
O resto vem de outros países, e a maioria deles não tem o inglês como língua nativa. Dê uma olhada na tabela acima… Brasil, Índia, Alemanha, Espanha e França são exemplos de onde eu gerei bastante tráfego.
Claro, tem gente no mundo todo que fala inglês, mas a grande razão para o crescimento foi que eu comecei a expandir internacionalmente fazendo coisas como traduzir meu conteúdo.
É só clicar no seletor de idioma do lado da minha logo e você vai ver algumas das regiões que eu estou mirando.
E como se busca tráfego orgânico de diferentes países?
A resposta simples é traduzir seu conteúdo. Se você traduzir seu conteúdo para diferentes idiomas, você deve obter mais tráfego.
Dê uma olhada nos idiomas mais populares ao redor do mundo todo:
- Mandarim (1,1 bilhão de falantes)
- Inglês (983 milhões de falantes)
- Hindustâni (544 milhões de falantes)
- Espanhol (527 milhões de falantes)
- Árabe (422 milhões de falantes)
- Malaio (281 milhões de falantes)
- Russo (267 milhões de falantes)
- Bengali (261 milhões de falantes)
- Português (229 milhões de falantes)
- Francês (229 milhões de falantes)
Mas o que a maioria das pessoas não vai dizer (porque elas não fizeram vezes o suficiente) é que traduzir o seu conteúdo não basta. Mesmo que você o traduza e adapte para um país específico, isso não é garantia de sucesso.
Eu tive que aprender isso do jeito mais difícil.
Para ilustrar, veja as métricas de tráfego dos últimos 7 dias para a versão em português do meu blog:
E minhas métricas de tráfego dos últimos 7 dias para o espanhol:
Eu consigo impressionantes 238% mais tráfego na versão brasileira do NeilPatel.com do que na versão em espanhol.
E o mais interessante…
- Existem 298 falantes de espanhol a mais do que falantes de português.
- Minha equipe não só traduz os posts para essas duas regiões, nós os otimizamos e garantimos que eles são adaptados para os mercados locais.
- Fazemos pesquisa de palavras-chave para ter certeza de que estamos buscando termos populares.
- E eu tenho mais backlinks para a versão em espanhol do site do que para a versão em português.
Veja o perfil de backlinks da versão em espanhol:
E o perfil de backlinks da versão em português:
Como você pode ver, a versão em espanhol tem 52% mais backlinks.
Você está intrigado com por que a versão em espanhol do meu blog não é tão popular? Tem uma razão e eu vou dar uma pista. Veja uma frase do Eric Schmidt, que foi CEO do Google:
Marcas são a solução, não o problema. É através das marcas que se separa o joio do trigo.
Precisa de outra pista?
Veja quantas pessoas chegam até meu site através de consultas de marca, pessoas buscando meu nome de domínio ou variações dele em países de língua espanhola:
E veja quantas pessoas chegam até meu site através de consultas de marca em países de língua portuguesa:
É por isso que eu consigo tanto tráfego de regiões de língua portuguesa como o Brasil. Eu tenho 104% mais consultas de marca.
É uma coisa que o Google valoriza tanto que a maioria das pessoas ignora.
E não sou só eu. Eu tenho acesso às métricas de 18 outras empresas que têm uma estratégia global por causa da minha agência de publicidade. Eu obviamente não posso compartilhar as métricas delas, mas isso só mostra o poder das consultas de marca de uma perspectiva global.
Então, qual o verdadeiro segredo para ranquear bem globalmente?
Com base no meu site e ajudando 18 outros sites a se expandirem globalmente, eu aprendi o que funciona e o que não funciona. Infelizmente, eu cometi erros demais, mas você não vai, se seguir os conselhos abaixo.
Localizando
Você precisa traduzir e ajustar seu conteúdo para cada região que você quiser focar. Você pode fazê-lo contratando tradutores em sites como o Upwork, mas a qualidade pode ser baixa.
Isso não significa que o Upwork seja ruim, e sim você deve pensar em ter um editor que conheça o mercado local, fale o idioma e inglês também, e que entenda o nicho no qual você está trabalhando.
Assim, ele vai entender seus objetivos, seu conteúdo original, e o mercado no qual você está mirando.
E da mesma forma que os tradutores no Upwork, você também pode encontrar editores no Upwork. É só entrevistar alguns e procurar, de preferência, pessoas com experiência na sua área.
A última coisa que você quer é traduzir 100 artigos para depois descobrir que todos eles são de baixa qualidade e precisar fazer tudo de novo.
Pesquisa de palavras-chave
Palavras-chave populares em uma língua nem sempre são populares em outra.
Leia esse post para ter uma ideia de como eu ranqueio para 477.000 palavras. Ele te ensina o conceito de expansão chave e é importante para os seus tradutores e editores entenderem o processo. Você quer que eles o utilizem.
Além disso, diga para eles utilizarem ferramentas gratuitas de pesquisa de palavras-chave como o Ubersuggest, que vai dar mais ideias. Eu também pediria para eles darem uma olhada nesse tutorial, que vai ensinar a eles a aproveitar ao máximo o Ubersuggest.
Entendendo quais palavras-chave buscar em novos mercados, você pode começar a criar conteúdo novo (para além de apenas traduções) para focar em palavras-chave que sejam relevantes e tenham alto volume de busca. Entendendo quais são as lacunas na qualidade dos posts dos concorrentes, você consegue produzir conteúdo novo e de qualidade, que vai conseguir ranquear rápido.
O post no meu blog em português, por exemplo, que consegue mais tráfego orgânico no Google, é um post que só existe no Brasil. Encontramos uma palavra-chave para buscar que tinha uma concorrência baixa, mas um alto volume de busca e conseguimos ranquear bem alto para ela. Nos últimos 30 dias, esse post teve 17.197 visitas.
Construa links
Construir links em inglês pode ser difícil, mas internacionalmente é fácil.
Ninguém de fato envia esses emails frios de contato implorando por links, então quando se faz isso em países como o Brasil, você vai ver que é pescar com dinamite.
Mais uma vez, você deve procurar alguém que conheça a língua para fazer o contato… Pode ser seu editor ou alguém que você encontre no Upwork.
Depois que você tiver a pessoa para cuidar do seu link building, peça para ela começar por aqui. Vai detalhar o que ela precisa fazer passo a passo.
Não deixe de avisá-la para evitar sites de spam, pagar por links e até construir links de textos âncora ricos.
Lembre-se que o SEO nesses mercados não é tão concorrido, então não vai ser tão difícil ranquear.
Hreflang
O Google não penaliza por conteúdo duplicado… Principalmente quando é em uma língua diferente.
Se você traduzir seu conteúdo, não basta inseri-lo em landing pages. Você precisa dizer ao Google qual versão mostrar para cada país/idioma. E para isso você usa o hreflang.
Veja um vídeo que explica como funciona:
E aqui tem uma ferramenta que vai te ajudar a gerar o código hreflang necessário para o seu site.
Subdomínios em vez de subdiretórios
No NeilPatel.com, você vai perceber que eu uso subdiretórios para cada idioma/país em vez de subdomínios.
Dizem que subdiretórios são melhores porque geram mais autoridade e link juice para o seu site do que subdomínios.
Mas o que eu aprendi do jeito difícil foi que é muito melhor usar subdomínios, por tudo que eu testei, do que subdiretórios.
Não só é mais fácil ranquear como é tratado como um site separado, mas ranqueia mais fácil pela minha experiência. E se você não se importa em gastar um pouco mais de dinheiro, eu até pensaria em registrar a variação internacional de cada domínio e encaminhá-la para o subdomínio respectivo.
Redirecionamentos de navegador
Da mesma forma que o Google Analytics te mostra os navegadores que as pessoas usam e os idiomas das pessoas que visitam seu site… Seu servidor também está obtendo esses dados.
O que você deve fazer é redirecionar os usuários depois de traduzir seu conteúdo e configurar suas tags hreflang.
Por exemplo, se você fosse visitar esse site no Brasil e seu navegador nos dissesse que seu idioma de preferência é o português, nós automaticamente te encaminharíamos para a versão em português do site. Não só a página inicial, mas para a página correta que você estava visitando, mas na versão traduzida.
Mas se você estivesse visitando esse blog da índia e seu navegador revelasse que seu idioma de preferência fosse o inglês, não te encaminharíamos para a versão em hindi do blog. Te manteríamos na versão em inglês, que é a sua preferência.
Se você não redirecionar as pessoas, você vai ver que os mecanismos de busca demoram muito mais para perceber que eles devem ranquear as seções específicas para determinados idiomas e países em vez da versão em inglês.
Construa uma comunidade
Como eu falei acima, SEO internacional não trata apenas de backlinks ou conteúdo, trata de construir uma marca.
Eu pago em cada país para responder aos comentários do meu blog, já que eu não falo espanhol nem português, então eu não consigo respondê-los pessoalmente.
Eu mostro como eu respondo aos comentários em inglês para que eles possam reproduzi-los.
Eu também gasto dinheiro para impulsionar posts no Facebook nessas regiões, porque isso me ajuda a obter novos leitores em potencial e espalhar minha marca por aí.
E, o mais importante, eu contrato pessoas in loco em cada um desses países para me ajudar a desenvolver minha marca. É por isso que meu desempenho em países como o Brasil é tão bom em relação ao mercado de língua espanhola.
Eu tenho mais gente in loco no Brasil focada na construção da minha marca. Desde ir a conferências até representar minha marca em webinários… Eles se esforçam de verdade para ajudar as pessoas em qualquer assunto relacionado a marketing.
É assim que se constrói uma marca. Veja só meu perfil no Instagram, o conteúdo é todo em inglês, mas vários seguidores meus são brasileiros devido ao trabalho localizado de construção de marca.
AMP
Você se lembra das Accelerated Mobile Pages (AMP)? Ninguém mais fala de AMP, mas elas realmente ajudam a aumentar o tráfego.
O que constatamos através de testes foi que em regiões como os Estados Unidos, as AMP não fazem quase nada pelo seu tráfego.
Mas para regiões como Brasil e Índia, cuja infraestrutura ainda está se desenvolvendo, constatamos que usar AMP aumenta o tráfego mobile de 9 para 32%.
Se você não quer usar as AMP, tudo bem, também. Só não deixe de otimizar suas velocidades de carregamento. Isso não só aumenta o tráfego, mas as conversões também.
Tempo
Da mesma forma que demora muito para ranquear no Google para mercados de língua inglesa, demora internacionalmente também. Normalmente, não tanto quanto para mercados dos Estados Unidos ou Reino Unido, mas demora.
Em geral, se você fizer tudo que foi descrito acima, você vai obter resultados em três meses. As coisas realmente vão decolar depois de uns nove meses, e depois de um ano você vai estar arrasando.
Mas conforme seu tráfego e rankings sobem, não significa que você deve desacelerar. Da mesma forma que você pode cair nos rankings no seu site em inglês, a mesma coisa pode acontecer em qualquer outra região.
Em quais países eu devo focar primeiro?
Você já tem tudo pronto quando o assunto é SEO internacional… Só falta mirar nas regiões certas.
Seria ótimo ir atrás de todos os idiomas e países de uma vez, mas isso demanda muitos recursos e custa muito caro.
Você poderia experimentar táticas como traduzir automaticamente seu conteúdo através de machine learning, mas as traduções não vão ser tão boas e suas métricas de usuário como taxas de abandono vão disparar. Isso provavelmente vai acabar com os rankings do seu site.
Você não quer fazer isso.
Outra abordagem que as pessoas usam é buscar os mercados com o PIB mais alto… Como os EUA, China, Japão, Reino Unido, Alemanha, etc…
Mas buscar mercados com dinheiro também não é garantia de sucesso, porque culturalmente cada região é diferente. Algumas delas podem não querer saber dos seus produtos ou serviços.
O que eu acho uma boa ideia é dar uma olhada no seu Google Analytics e ver de onde vem o seu tráfego. Seu tráfego está vindo de países cuja primeira língua não é o inglês? Se sim, essas pessoas estão comprando seus produtos e serviços?
Se estiverem, você tem uma lista de países em potencial para focar.
Em seguida, o que você deve fazer é olhar para os seus concorrentes e ver se eles estão focando em alguma região traduzindo o site deles. É possível que se uma região cuja língua primária não seja o inglês está te gerando vendas, e seu concorrente está traduzindo o conteúdo dele para essa região, você deveria focar nela também.
Conclusão
SEO não se resume mais a ranquear seu site em um único país ou apenas países que têm o inglês como língua nativa.
Você não tem escolha senão pensar de uma perspectiva global. Não só tem um custo benefício melhor, mas também tem menos concorrência e você consegue obter resultados mais rápido.
Claro, o mercado total de alguns desses países internacionais pode ser apenas uma fração dos Estados Unidos, mas não vai ter tanta concorrência, o que significa que você pode abocanhar essa fatia de mercado.
E aí, em quais países você está focando com seu SEO?
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