quinta-feira, 31 de outubro de 2019

De onde vem a tradição de se fantasiar e pedir doces no Halloween?

Já explicamos aqui na SUPER que o Halloween moderno é uma mistureba das celebrações e costumes de diversas culturas. Só para resumir, ele teve origem em um antigo festival celta chamado Samhain. Era celebrado pelos nativos da Grã-Bretanha na mesma noite, 31 de outubro, quando acreditavam que as almas dos mortos vagavam sobre a Terra. Eles acendiam numerosas fogueiras para afugentá-las e  iluminar a noite fria.

Essa, segundo os estudiosos, é seguramente a raiz mais ancestral do Halloween. A data simbólica para os celtas, em que o véu que separa o mundo dos vivos do além desaparecia por algumas horas, foi importante para plantar a semente do uso de fantasias nesta noite. Muitos celtas se vestiam com peles de animais e máscaras horrendas na esperança de se esconderem dos espíritos maldosos que pudessem lhes trazer desgraças e mau agouro.

Mas não só dos fantasmas, diga-se. As próprias divindades daquele povo não eram flor que se cheirassem, e às vezes podiam pregar peças em seus adoradores humanos. Os disfarces eram, então, também uma maneira de se esconder de eventuais troladas divinas.

Foi a conquista romana, em 43 depois de Cristo, que marcou a próxima etapa da longa história do Halloween. Eventualmente, ela acabou trazendo o Cristianismo para as ilhas britânicas.

Nos séculos seguintes, a religião católica foi se misturando lentamente com as crenças locais e acabou se apropriando de diversos rituais pagãos. Tanto que, meros dias depois, em 2 de novembro, a Igreja instituiu seu próprio dia de honrar os mortos, que para nós é conhecido como o Dia de Finados, criado no ano mil. O dia anterior, primeiro de novembro, virou o dia de todos os santos. Mas essas medidas não significaram o fim do Halloween.

Durante toda a Idade Média, as pessoas continuavam com a chama do Samhain acesa. Um hábito criado nessa época foi o de bater na porta e pedir guloseimas. Pessoas pobres faziam procissões até as casas das famílias mais abastadas para pedir qualquer coisa que pudesse encher a barriga. Em troca, prometiam rezar pelas almas dos parentes falecidos. Tempos mais tarde, a prática passou a ser especialmente protagonizada por crianças.

Aos poucos, o Halloween foi perdendo esse caráter religioso e virou algo mais performático. Em vez de oferecerem orações, os participantes retribuíam qualquer oferenda, que podiam ser coisas como frutas, castanhas ou moedas, com uma apresentação. Cantavam música, recitavam poema, contavam piada ou então realizavam um pequeno truque qualquer. E faziam isso fantasiados. E assim estavam plantadas as sementes do Halloween moderno.

Foi nos Estados Unidos do início do século 20 que elas germinaram. Comunidades de escoceses e irlandeses, que haviam emigrado em peso para a América no século anterior, resolveram reavivar as velhas tradições de seus antepassados. Nos anos 20, os jovens deram uma apimentada na coisa, incluindo os trotes, ou travessuras, na jogada. Não raro se empolgavam além da conta e a brincadeira descambava para a agressão e o vandalismo.

Esse lado mais punk do Halloween se aflorou na década de 1930, devido às dificuldades sociais impostas pela Grande Depressão após a Crise de 29. Mas, antes que a coisa saísse do controle e mais parecesse o filme The Purge, veio a Segunda Guerra Mundial, que fez o açúcar ser racionado. Quase ninguém tinha mais doces para dar. A essa altura, a máxima do “gostosuras ou travessuras” já estava bem difundida na cultura popular norte-americana.

Em 1951, ela foi ainda mais cimentada após aparecer na tirinha Peanuts, do Charlie Brown, Snoopy, Woodstock e companhia, e se consagrou definitivamente no ano seguinte, ao sair em um desenho do Pato Donald. Com o boom econômico do pós-guerra, o Halloween se consolidou e foi exportado para o mundo todo nas décadas seguintes. 

Mais do que uma tradição, virou uma data extremamente lucrativa — o segundo maior feriado comercial dos EUA. É hoje uma indústria multibilionária: de acordo com a Federação Nacional do Varejo (NRF), este ano os americanos deverão gastar US$ 2,6 bilhões em doces e US$ 3,2 bilhões em fantasias (meio bilhão para vestir pets). Será que algum druida da antiguidade celta teria conseguido prever no que o Samhain se transformaria?


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Catarata e glaucoma: animais também têm problema de visão

Embora os cães sofram mais com essas doenças oftalmológicas, os gatos não estão livres. “Uma das causas mais comuns da catarata, além do envelhecimento em si, é o diabetes. Por isso, controlar a glicemia é uma forma de prevenir”, esclarece a veterinária Maria Cristina Timponi, presidente da Comissão de Entidades Veterinárias do Conselho Regional de Medicina Veterinária de São Paulo (CRMV-SP).

Enquanto a catarata é caracterizada pelo turvamento do cristalino, lente natural do olho, o glaucoma compromete o nervo óptico. Pode ocorrer em função de uma luxação na lente ocular, traumas ou mesmo infecções disseminadas por carrapatos. “O diagnóstico é feito com exames do fundo do olho e medição da pressão intraocular”, explica Maria Cristina.

Quanto mais cedo forem detectadas e tratadas as encrencas, maior a chance de seu amigo de quatro patas continuar fazendo festa ao ver você chegar.

As enfermidades que acabam com a visão

Catarata

  • O cristalino, lente ocular que normalmente é translúcida, fica opaco e não permite que a luz passe, diminuindo a visão.
  • Para tratar, é necessário uma cirurgia para substituir o cristalino turvo por uma lente artificial.

Glaucoma

  • Há um problema de drenagem dos líquidos das câmaras dos olhos, o que leva a um aumento da pressão intraocular.
  • O tratamento é baseado em colírios e medicamentos que diminuem essa pressão.

Pistas de que seu animal não está enxergando direito

Tropeços no caminho: o pet vive esbarrando em móveis, tem dificuldade em encontrar objetos e até em reconhecer o tutor.

Quieto demais: ele fica mais abatido e deprimido. Se for glaucoma, que provoca dor, tende a passar a pata nos olhos.

Sensível à luz: o animal pisca o tempo todo e a parte branca do olho tende a ficar avermelhada.


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NASA lança pôsteres inspirados em filmes de terror – veja o que significam

Em comemoração ao Halloween, a NASA lançou pôsteres e mapas interativos inspirados na ficção científica para fazer ciência de verdade – e contar a história e as características de exoplanetas.

Exoplanetas nada mais são do que planetas que orbitam estrelas que não sejam o Sol, ou seja, que estão fora do Sistema Solar. A agência começou a catalogar os exoplanetas nos anos 1990, e hoje a lista já soma mais de 4000 astros. Além de conter uma descrição divertida de cada planeta, as ilustrações também mostram o ano em que cada um foi descoberto.

O especial de Halloween é dividido em duas coleções: “Galáxia dos Horrores” e “Universo dos Monstros”. A primeira contém ilustrações que anunciam os planetas como se fossem filmes de ficção científica vintage – com direito a trailer e tudo.

<span class="hidden">–</span>NASA

O primeiro pôster da coleção retrata a atmosfera dilacerante do planeta HD 189733 b. O ar é repleto de nuvens que contém pedacinhos de vidro, e ventos que chegam a 2 quilômetros por segundo. Não é a toa que o pôster divulga “uma morte por milhões de cortes”.

<span class="hidden">–</span>NASA

Os próximos são os planetas zumbis: Poltergeist, Draugr e Phobetor. Eles orbitam um pulsar, uma estrela de nêutrons deixada para trás quando uma estrela supermassiva usou todo seu combustível e entrou em colapso – em outras palavras, “morreu”. Segundo o pôster, os três planetas “estão presas em órbita de uma terrível estrela zumbi”.

A coleção ainda explora as características do 55 Cancri – planeta totalmente coberto por lava -, o TrEs-2b – o planeta mais escuro já encontrado orbitando uma estrela – e outros dois exoplanetas.

<span class="hidden">–</span>NASA

A segunda coleção usa personagens de terror clássicos da literatura para explicar as características dos exoplanetas. O Conde Drácula, por exemplo, talvez gostasse de morar em YZ Ceti d, um planeta que possui um lado totalmente escuro, enquanto o outro é banhado pela luz de um sol vermelho-sangue.

<span class="hidden">–</span>NASA

Na história original, Frankenstein foi completamente rejeitado pelos humanos e passou a viver em isolamento. A NASA escolheu o HAT-P-11b para ser o lar do monstro. O céu do planeta é repleto de raios, lembrando a atmosfera da noite em que ele nasceu. 

A NASA ainda propõe a Proxima Centauri b para a Múmia, o TRAPPIST-1b para o Lobisomem e outros dois exoplanetas para esqueletos e zumbis.

Inicialmente, os pôsteres não foram feitos para o público. Na verdade, eles deveriam ser apenas parte da decoração de Halloween da NASA. Perto da data comemorativa, os corredores do departamento que pesquisa exoplanetas estavam vazios.

Os cientistas queriam decorar o local com algo que remetesse ao seu objeto de estudo, mas não existem muitas fotos ou representações fiéis dos exoplanetas. A equipe de design da NASA ficou responsável por fazer representações mais criativas dos planetas – e o resultado ficou bom demais para não ser divulgado.

A iniciativa veio a calhar para a agência espacial. “As pessoas normalmente estão interessadas em encontrar exoplanetas que possam abrigar vida, mas existe uma variedade de planetas completamente diferentes da Terra que podem ser incríveis e misteriosos”, diz Thalia Rivera, que liderou o desenvolvimento dos pôsteres.

Para os fãs mais ávidos, a NASA disponibilizou o download gratuito em alta qualidade de dois pôsteres, que você encontra aqui.

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Um novo livro para proteger seus peitos do câncer de mama

Você já deve ter se deparado, principalmente no Outubro Rosa, com textos na internet sobre “o segredo para evitar o câncer de mama”. Na visão da cirurgiã americana Kristi Funk, a maior arma para combater essa enfermidade que tanto assusta as mulheres é a informação.

No livro Peitos: O Manual da Proprietária (clique para comprar), a especialista, conhecida por ter operado a cantora Sheryl Crow e a atriz Angelina Jolie, se propõe a munir o público feminino de conhecimento sobre os tumores que atingem os seios. Ela traz maneiras de escapar desse tumor e, também, sobre como elevar ao máximo as chances de sucesso no tratamento.

A obra é dividida em quatro partes. Inicialmente, a autora apresenta dados básicos sobre os seios e sua anatomia — aqui, há espaço inclusive para o bê-á-bá do autoexame. Ela também desmente mitos sobre supostas causas do câncer, como sutiã apertado, desodorante antitranspirante, piercing no mamilo etc.

Em seguida, Kristi compartilha o que fazer para afastar os reais fatores de risco por trás da doença. A ideia é salientar que o surgimento do câncer de mama não é 100% incontrolável ou fruto do destino. Pelo contrário: os casos hereditários respondem por 5% a 10% dos diagnósticos.

De acordo com a autora, dieta balanceada e atividades físicas são as atitudes mais benéficas nesse sentido. A médica indica o consumo de alimentos com fitoquímicos — moléculas derivadas de vegetais — e antioxidantes e lista o que é essencial comer para se proteger. Além disso, mostra o porquê de maneirar em doces, gorduras ruins, álcool e carne vermelha.

Ainda assim, há fatores que elevam o risco de câncer de mama e que não conseguimos interferir. Eles viraram tema da terceira parte do livro. Alguns são conhecidos: idade, menopausa, primeira menstruação precoce, hereditariedade, mutações genéticas e por aí vai.

Agora, sabia que altura, integridade dos ossos, raça e densidade dos seios também estão associadas ao aparecimento de células cancerosas? Kristi explica porque tudo isso está ligado à doença.

Ela aproveita a deixa para dar uma visão geral do que são as terapias preventivas e as intervenções cirúrgicas para quem tem alta probabilidade de desenvolver câncer de mama ao longo dos anos — como Angelina Jolie, por exemplo.

E claro: o livro dá espaço para exames de diagnóstico (mamografia, ressonância magnética e ultrassom), tratamentos e os cuidados que as pacientes devem adotar para o resto da vida. Tudo isso está na quarta e última parte da obra.

O livro de Kristi Funk não entrega um otimismo puro e sem embasamento. Sua meta — alcançada com sucesso — é trazer informações criteriosas que empoderam a mulher na busca por saúde e bem-estar. Nas palavras da própria autora, ele “substitui o medo por alegria e confiança”.

FICHA TÉCNICA

Peitos: O Manual da Proprietária
Autora: Kristi Funk
Editora: Planeta
Páginas: 416


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Tráfego Pago: Como Funciona, Que Ferramentas Usar e 5 Dicas

ilustração sobre tráfego pago online

O tráfego pago ainda não faz parte da sua estratégia?

Se for o caso, dá tempo de repensar essa ideia.

Criar um site e deixar ele do jeito que imagina é um dos passos mais empolgantes na hora de colocar a empresa na internet.

Desanimador só seria se, depois de todo esse esforço, ele não recebesse nenhuma visita, não é mesmo?

Mas não existe (ou não deveria existir) motivo para preocupação.

Neste artigo, você vai entender como o tráfego pago pode te ajudar a evitar esse problema.

Esse pode ser um importante aliado tanto para negócios em fase de consolidação quanto para quem quer apenas aumentar visitas no site.

Vou explicar o que é tráfego pago e por que deve considerá-lo em sua estratégia de marketing digital para tornar sua marca mais conhecida.

Siga a leitura!

O que é tráfego pago?

ilustração sobre pay per click no tráfego pago

Tráfego pago se refere aos visitantes que chegam até um site, loja ou página por meio de anúncios publicitários em plataformas específicas. Diferente do tráfego orgânico, depende do investimento realizado para gerar resultado. Portanto, só a empresa que paga para aumentar a visibilidade de suas páginas que gera tráfego pago.

Entre as fontes de tráfego pago existentes hoje, a mais conhecida delas é o Google Ads, a plataforma de anúncios do Google.

Através dela é possível criar anúncios que ajudam a colocar o seu site em primeiro na página de resultados do mecanismo de busca.

Cada anúncio que aparece nos resultados do Google – identificados com a tag “Anúncio” antes da URL – só é ativado, digamos assim, quando o usuário busca pela palavra-chave atrelada a ele.

Assim que ele clica nesse anúncio, é automaticamente direcionado para a página de destino ligada a ele. E é dessa forma que o tráfego pago acontece.

A única desvantagem de criar um anúncio para gerar tráfego pago é que, quando o dinheiro investido termina, ele sai do ar e não pode ser mais encontrado pelo usuário.

Com isso, é preciso usar outras estratégias de marketing digital para voltar a aumentar o número de visitantes ao site em questão.

Tráfego orgânico e tráfego pago: qual a diferença?

diferença entre trafego pago e organico em ilustração

Sei que, provavelmente, você já entendeu a diferença entre tráfego orgânico e tráfego pago, mas, para evitar qualquer dúvida, vou explicar melhor.

Em suma, o que difere esses dois tipos de tráfego é o investimento que exige para aumentar os acessos às páginas que deseja.

No tráfego orgânico, os investimentos não são físicos. Você tem que dispor de tempo, dedicação e técnica.

Já no tráfego pago, o investimento é literal: dinheiro mesmo.

Depende de quanto você aplica em suas campanhas online e do quanto é capaz de criar anúncios atraentes e ao mesmo tempo relevantes.

Então, só para revisar os dois conceitos, tenha em mente que:

  • Tráfego orgânico não tem custo. É aquele em que o visitante chega até suas páginas de forma natural, ou seja, sem clicar em um anúncio
  • Tráfego pago é aquele que acontece assim que ele clica em um de seus anúncios e é direcionado para o seu site.

Apesar das diferenças, ambos costumam fazer parte das estratégias de marketing digital das empresas.

Por que investir em tráfego pago?

ilustração da sigla PPC referente ao pay per click n o tráfego pago

Se a sua dúvida é se vale a pena investir em tráfego pago, a resposta é: depende se quer ter resultados imediatos ou duradouros.

Embora o tráfego orgânico seja bastante efetivo, construir uma estratégia de SEO (Otimização para Mecanismos de Busca) leva tempo e exige muito estudo.

Além de planejamento, requer conhecimento técnico para otimizar cada detalhe de suas páginas.

Então, não é algo que se aprende, se aplica e gera retorno do dia para a noite.

Por outro lado, quando dá resultado, ele dura mais tempo do que o período em que você paga para manter anúncios ativos.

Já o tráfego pago pode gerar resultados imediatos e não exige tanto conhecimento técnico.

Basicamente, tudo o que você precisa é estudar o funcionamento das plataformas de anúncios.

E, claro, escolher para quais páginas quer levar mais visitantes.

Então, trabalhar com tráfego pago vale a pena caso se encaixe em pelo menos uma das seguintes situações:

  • Não tem tempo para estudar SEO e produzir conteúdo relevante
  • Ainda não conta com uma equipe especializada em marketing de conteúdo
  • Criou seu site há pouco tempo e ainda não consegue gerar um grande tráfego de visitantes para ele
  • Vai criar um site e quer ter certeza que ele vai ter visibilidade diante do público-alvo.

Outra vantagem de investir em tráfego pago é que ajuda a aumentar a taxa de conversão, melhorando não só o tráfego do site, como também sua reputação online.

Ao contrário do que muitos imaginam, você não precisa investir mares de dinheiro para ter resultado em tráfego pago.

Continue a leitura para que fique mais fácil entender como essa estratégia funciona.

Como funciona o tráfego pago

ilustraçao de cubos com as siglas das modalidades de trafego pago

Para entender como funciona o tráfego pago, é preciso detalhar a parte técnica do assunto.

Começando pelos anúncios, existem dois métodos para pagar para que eles sejam exibidos e possam levar tráfego para as suas páginas:

  • CPC (Custo Por Clique)
  • CPM (Custo Por Mil Impressões).

Como a ordem de exibição dos anúncios nos resultados de busca depende de um leilão entre aqueles que querem anunciar, é preciso optar por um desses métodos para dar seu lance.

Então, você pode pagar pelo clique que o usuário dá no seu anúncio (CPC) ou por aparecer mil vezes no resultado de busca (CPM).

A posição dos anúncios nos resultados depende do lance dado dentro da plataforma de anúncios.

Agora, aprofundando um pouco mais CPC e CPM:

  • CPC é o método mais indicado para levar tráfego real para as suas páginas, já que você só vai pagar pelos cliques que seus anúncios receberem
  • CPM é recomendado para quem quer ter maior visibilidade, pois o foco é fazer com que o anúncio apareça mais vezes.

Como você pode ver, o objetivo de um é gerar clique e, de outro, simplesmente aparecer.

Se ainda não tem certeza de qual é a melhor escolha para as suas campanhas online, o que recomendo é o seguinte:

Depois de definir o método, basta criar seu anúncio e fazer as devidas configurações para que ele possa ser exibido exatamente para o público que deseja alcançar.

7 plataformas de tráfego pago para você usar

google ads como exemplo de plataforma para uso de tráfgo pago

Existem diferentes plataformas para criar anúncios para aumentar o tráfego de um site.

Para ajudar você nessa escolha, falo agora sobre as sete principais.

1. Google Ads

O Google Ads, que antes se chamava Google Adwords, é a plataforma de anúncios do Google.

Assim sendo, é por meio dela que os anúncios podem aparecer nos resultados de busca do Google e sites parceiros.

Uma das principais vantagens de anunciar no Google Ads é segmentar o público que quer atingir.

A segmentação da plataforma permite que possa exibir seus anúncios para pessoas de determinada localidade, faixa etária, interesse, entre várias outras possibilidades.

É uma forma de atingir um tráfego altamente qualificado.

Outro destaque do Google Ads é que oferece a oportunidade de fazer testes A/B para ver quais anúncios funcionam melhor para o público definido.

2. Facebook Ads

Facebook Ads é a plataforma de anúncios do Facebook e análogo ao Instagram Ads.

Por isso mesmo, pode exibir anúncios dentro dessas duas redes sociais.

É outra plataforma interessante para trazer clientes para o site do seu negócio e aumentar sua visibilidade de marca.

Também oferece recursos que permitem uma segmentação detalhada da audiência que deseja alcançar com seus anúncios.

Não deixe de ler meu artigo sobre o Facebook Ads.

3. Instagram Ads

E se a pergunta é como fazer tráfego pago no Instagram, a resposta é Instagram Ads.

Uma ferramenta que permite criar anúncios dentro do Instagram, seja em fotos, vídeos, feed ou até mesmo Stories.

Também tenho um artigo sobre o Instagram Ads que merece sua leitura.

4. YouTube Ads

Como já deve estar imaginando, YouTube Ads é a plataforma de anúncios do YouTube.

Então, possibilita a criação e veiculação de anúncios dentro dessa rede social – mais precisamente, dentro dos próprios vídeos ou como sugestão.

É ideal se o seu negócio é em vídeo e pode atrair e encantar seu público mais facilmente, já que esse formato está com tudo em termos de geração de tráfego online.

5. LinkedIn Ads

Tem um negócio B2B? A melhor saída é anunciar no LinkedIn Ads, a plataforma de anúncios da rede social voltada aos negócios.

Com diferentes formatos de anúncios dentro do LinkedIn, o LinkedIn Ads oferece possibilidades para anunciar na timeline (Sponsored Content), na barra lateral (Text Ads) ou como mensagem na caixa de entrada (Sponsored InMail).

E a segmentação pode ser feita por função, título, nível de experiência, indústria, tamanho de empresa e muito mais.

6. Taboola

Taboola é uma plataforma de anúncios nativos que ajuda a atrair e a qualificar o público.

Só para refrescar a memória, anúncios nativos são aqueles que o público não percebe que se trata de publicidade.

Isso acontece porque assume forma diferenciada de conteúdo.

Então, aparece como qualquer outro blog post, com o objetivo de levar o público para tomar uma ação.

7. Bing Ads

Embora não seja tão usado quanto o Google, o Bing é o segundo site de busca mais popular do mundo.

E, como tal, também tem sua plataforma de links patrocinados.

Uma parceria entre Microsoft e Yahoo para competir com o Google e que lembra muito o Google Ads.

Se você aprender a usar um, com certeza, não terá dificuldade em criar anúncios no outro.

5 dicas para ter uma melhor performance com tráfego pago

dicas de melhora de performance com tráfeog pago

Para complementar a sua estratégia, veja agora algumas dicas que separei para ajudar você a se tornar um especialista em tráfego pago.

1. Conheça as necessidades da sua persona

Entender as dores da persona, qual linguagem ela usa e por quais canais mais busca informações, facilita o desafio de falar o que o público quer ouvir.

2. Faça apenas anúncios verdadeiros

Por mais clichê que pareça, todo anúncio deve ser objetivo e verdadeiro.

Criar um anúncio que não cumpre o que promete só vai elevar a taxa de rejeição da sua página de destino, comprometendo o desempenho do seu site.

Por isso, é importante ter ética ao criar anúncios verdadeiros e ao evitar exageros até mesmo ao citar a dor da persona.

3. Use o Lookalike para aumentar o alcance do anúncio para públicos parecidos

Lookalike pode ser traduzido como sósia, mas, no marketing digital, é um grupo de pessoas mais propensas a comprar seu produto por serem parecidas com seu público.

Trocando em miúdos, ajuda a atingir pessoas mais próximas da conversão.

4. Utilize técnicas de neuromarketing para aumentar a conversão

Philip Kotler, o pai do marketing, já dizia que todo profissional da área precisa identificar as ansiedades e desejos dos consumidores para alcançar suas mentes, corações e espíritos.

Isso pode ser encurtado ao trabalhar gatilhos mentais ao elaborar os anúncios.

5. Deixe claro qual é a ação que espera do usuário

Para gerar tráfego pago, é preciso ter em mente a ação que espera que o usuário tome em seus anúncios.

Dessa forma, a pessoa impactada por eles vai se sentir menos perdida ao decidir se deve ou não ir para as suas páginas e se elas podem ter respostas para o que procuram.

Conclusão

Agora, você já sabe o que é, como funciona o tráfego pago e como tornar seus anúncios ainda mais efetivos.

Para deixar você ainda mais afiado sobre como fazer tráfego pago, aqui vai uma dica extra: lembre que cada fonte de tráfego é única.

O mesmo vale para as necessidades da persona e como deve passar a mensagem que deseja para ela.

Anunciar no Facebook é bem diferente de anunciar no LinkedIn. E os interesses das pessoas que navegam por esses canais também variam.

Então, quanto melhor estudar seu público e como interagem com essas fontes, mais assertivo será seu anúncio e maior o tráfego pago conquistado.

Conseguiu tirar todas as suas dúvidas sobre tráfego pago?

Essa é uma maneira de atingir um público qualificado e trazer mais visibilidade à sua marca mais rapidamente.

Espero que este post tenha ajudado a esclarecer o que precisa para tornar sua estratégia de marketing digital ainda mais completa.

Você já tem alguma experiência com tráfego pago? Divida comigo nos comentários!

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7 Dicas de Como Vender Um Produto Pela Internet e Outras Dicas

profissional em vendas pela internet

Aprender como vender um produto online abre oportunidades diversas.

Diante de todas as facilidades que a internet oferece, hoje, qualquer pessoa consegue criar um site de vendas e sair divulgando o que tiver vontade.

A diferença, porém, é que nem todas elas sabem concretizar a venda de fato.

É aí que pode estar o seu grande diferencial para ganhar mercado.

E que mercado, vale dizer. Promissor e concorrido.

Não é novidade para ninguém que a web recebe mais e mais vendedores a cada momento.

Segundo uma pesquisa da PayPal Brasil, a abertura de lojas virtuais cresceu quase 40% entre junho de 2018 e junho de 2019, chegando a 930 mil sites dedicados ao comércio eletrônico.

Só para efeitos de comparação, entre 2017 e 2018 o crescimento tinha sido de apenas 12,5%.

A grande maioria dessas lojas virtuais (88,8%) é de pequeno porte, recebendo até 10 mil acessos por mês.

Isso mostra que o chamado “bico 2.0” virou tendência em ascensão no país.

Se, por um lado, os números impressionam, por outro, mostram que, mais do que nunca, é preciso saber se diferenciar.

Com tantas ofertas quase saltando pela tela e sambando em frente ao consumidor, é cada vez mais difícil fechar várias vendas.

Em partes, isso acontece porque cada nicho de mercado tem suas particularidades e cada ser humano é único.

As abordagens, portanto, precisam ser diferentes.

Mas existem ainda outras dicas sobre como vender bem um produto pela internet e que podem ser de grande utilidade se esse for o seu objetivo.

É sobre elas que vou falar ao longo deste conteúdo.

Continue a leitura para saber mais!

Como vender um produto pela internet

vendas de produtos pela internet

Comprar pela internet é muito fácil, mas comercializar por meio dela também pode ser.

Tudo depende da sua dedicação para aprender como vender um produto online.

Para ajudar você a alcançar seu objetivo, separei algumas dicas valiosas.

Aqui vão elas:

1. Planeje o que vai vender

Por mais óbvio que pareça, antes de entender como vender um produto pela internet, é preciso saber o que vai vender.

Basicamente, existem duas opções em vista: comercializar produtos de fabricação própria ou revender.

Para acertar na escolha, procure estudar o mercado e também as tendências do nicho escolhido.

Se optar pela fabricação própria, vai precisar de espaço físico para guardar seu estoque.

Já na revenda, vai depender de uma lista de possíveis fornecedores para encontrar o melhor custo-benefício.

Outras importantes tarefas dessa etapa inicial são precificar o produto (ou seja, saber quanto cobrar) e estudar a concorrência.

2. Conheça seu público-alvo

Agora que já definiu seu produto, sabe quanto vai cobrar por ele e conhece seus concorrentes, é hora de entender seu público-alvo.

Só assim poderá estudar os melhores meios para chegar até ele.

É nesse momento que deve definir se vai vender apenas para quem está perto de você ou também para outros estados ou até países.

3. Escolha uma plataforma de vendas online

Com as amplas possibilidades oferecidas pela internet, existem hoje várias plataformas de vendas online.

As mais econômicas delas, no entanto, são ainda as redes sociais.

Com as estratégias certas, é possível divulgar seu produto e conquistar sucesso em pouco tempo.

O Facebook Marketplace, por exemplo, facilita bastante o processo por ter uma proposta mais colaborativa.

Dentro da rede social, é possível explorar também os grupos para encontrar seu público de interesse.

Outras opções interessantes e com baixo custo são as vendas comissionadas via Hotmart, os anúncios pagos no Mercado Livre ou até criar seu próprio site ou e-commerce.

Mas existe ainda a opção de ir para sites de busca e trabalhar o envio de propaganda por e-mail.

4. Faça um planejamento financeiro

Para evitar surpresas desagradáveis, não esqueça de projetar suas despesas e receitas.

Devem ser considerados aqui tanto o quanto pretende ganhar quanto os gastos que vai ter com a tecnologia, matéria-prima, marketing, entre outros fatores.

5. Prepare seu estoque

Quando o assunto é estoque, não existe muito mistério.

Tudo o que precisa é definir se vai produzir uma quantidade inicial de produtos e guardar ou se isso vai acontecer sob encomenda.

E essa estratégia varia de negócio para negócio.

6. Planeje a logística

Como vai entregar os pedidos que forem realizados? Via aplicativos de entrega, Correios ou transportadora?

7. Divulgue seu produto

Depois de ter todas essas informações definidas, basta divulgar seu produto.

Você pode fazer isso ao criar um blog, ao marcar presença nas redes sociais ou até ao investir em mídia paga.

Só não se esqueça de levar em consideração seu nicho, as necessidades do seu público e a sua estratégia.

Como vender meu produto para uma empresa

venda de produtos para empresas

Embora muitos considerem a venda B2B (quando uma empresa vende para outra empresa) complexa, existem alguns meios de facilitá-la.

Veja agora o que precisa ter em mente para descomplicar a comercialização de produtos para empresas.

1. Identifique o perfil de empresas que quer atender

Qual perfil de empresas fica mais fácil para que possa atender com qualidade e oferecer seu produto?

Pensando no tamanho do negócio, podem ser microempresas, pequenas e médias empresas ou até multinacionais.

Considere também o segmento de mercado delas e a região em que atuam.

Feito isso, identifique os meios de contato.

2. Entre na mente do potencial cliente

Por trás de toda empresa, existe uma pessoa com medos, preocupações, sonhos e desejos.

Então, além de estudar sobre a empresa que ele representa e sobre as necessidades que ela tem, é importante entender que essa pessoa possui opinião própria.

Sua tarefa como vendedor é, então, descobrir o que ela pensa e montar sua proposta a partir disso.

Use as redes sociais e a internet para exercitar seu potencial investigativo.

Procure pensar também sobre os motivos que levariam essa empresa a trocar o produto que está usando para comprar o seu.

3. Faça contato

Ao fazer contato com o potencial cliente, lembre-se de que ele provavelmente está acostumado a receber várias outras propostas – e até dos seus concorrentes.

Então, não seja “mais um”. Faça diferente!

Tenha um portfólio ou mostruário de produtos prontos para que fique mais fácil entender como pode gerar valor para a empresa.

Uma forma interessante de chamar a atenção é pela dor, ao entender as principais dificuldades que ele tem e como pode ser útil para resolvê-las.

Como vender um produto antes de produzir

ilustração 3d de produtos que podem ser vendidos pela internet

O desafio é aprender como vender um produto que não está disponível para pronta-entrega?

Conciliar as vendas sob demanda com a lucratividade pode ser difícil, mas não impossível.

Fique por dentro de algumas dicas que podem te ajudar:

1. Entenda a viabilidade de vender sob encomenda

Já tem uma clientela consolidada ou está em fase inicial no mundo das vendas?

Seja qual for sua realidade, o que você precisa agora é avaliar a capacidade de atender e produzir.

Só siga adiante se realmente tiver condições de atender com qualidade a todos os pedidos. Caso contrário, o negócio estará com os dias contados.

2. Se prepare para vender sob demanda

Para aprender como vender um produto antes de produzir, leve em consideração os custos fixos e variáveis, além do espaço e da estrutura mínima para fabricar seu produto.

Uma dica para facilitar o processo, é estocar a matéria-prima que vai usar na produção, tendo atenção para adquirir apenas o que vai ser usado.

Se for trabalhar com alimentos, tenha bastante cuidado com os prazos de validade.

Para evitar calote, vale experimentar produzir os produtos a partir dos pedidos que forem fechados e mediante sinal.

Assim, se tem garantia de que não deixará de receber pelo trabalho.

3. Comece suas vendas

Levando em consideração os pontos de atenção como previsibilidade de itens em estoque e tempo de confecção, inicie suas vendas.

Explore os canais digitais disponíveis para divulgar seus produtos e atrair seu público, sempre deixando claro seu formato de fabricação.

Existem, basicamente, três alternativas para isso:

  • Vender produtos disponíveis em estoque a partir de um catálogo pronto
  • Oferecer ao cliente a possibilidade de montar o produto de acordo com as opções que disponibilizar
  • Trabalhar com a encomenda conforme a demanda.

Como vender um produto novo

venda de produtos novos pela internet

Descobrir a receita de como vender um produto que o mercado ainda não conhece é desafiador.

Mas também existem boas práticas que podem te auxiliar nessa missão.

Vamos ver quais são elas?

1. Invista em marketing e vendas

Se a propaganda é a alma do negócio, a divulgação é o melhor caminho para vencer o obstáculo de ainda não ser conhecido pelo mercado.

Portanto, é fundamental definir um plano de comunicação assertivo e que inclua ações de marketing digital.

Antes de documentar toda a estratégia, não se esqueça de escolher as métricas que vão te ajudar a acompanhar os resultados de marketing e vendas.

Desde a atração de leads até às vendas, as metas devem ser acompanhadas de indicadores de desempenho.

Assim, fica mais fácil verificar o Retorno sobre Investimento (ROI) e o que pode ser melhorado no futuro.

2. Ofereça seu produto para clientes-chave

É hora de colocar as habilidades de Relações Públicas em prática.

Se não tem, basta saber que selecionar algumas pessoas para experimentar seu produto é uma boa pedida.

Opte por aquelas que têm um poder de influência significativo no segmento e que possam dar retorno sobre o uso do produto.

Futuramente, podem se tornar casos de sucesso.

Com isso, você pode solicitar feedback e coletar impressões.

Fica mais fácil para verificar objeções e até melhorar o discurso de vendas.

3. Exemplifique as vantagens que ele oferece

Concorda que a maioria das compras que eu, você e a boa parte dos consumidores fazemos é por causa dos benefícios que esses produtos oferecem?

Então, procure deixar sempre claro as vantagens que o seu produto pode oferecer para um cliente real.

Se puder trazer uma história de alguém que tenha usado esse item e gostado, melhor ainda!

6 dicas de como vender bem qualquer tipo de produto

dicas de como vender bem produtos pela internet

Como chegou até aqui esperando encontrar dicas de como vender com sucesso, tenho ainda mais alguns truques ótimos para compartilhar com você.

Fique ligado na lista!

1. Desapegue do mito que sucesso em vendas é vender em grande quantidade

Mais importante do que conseguir uma enxurrada de vendas, é vender corretamente e com qualidade seu produto.

Afinal, de nada adianta fazer várias delas se os clientes ficarem insatisfeitos. Concorda?

2. Entenda as necessidades do seu público-alvo

Conhecer bem o cliente é o melhor caminho para aprimorar o discurso de venda e tornar seu produto mais interessante para ele.

3. Faça a diferença

Qualquer pessoa pode vender um produto, mas baixar o preço para sair na frente da concorrência não vai te tornar mais bem-sucedido.

O segredo, então, é fazer diferente.

Ou seja, oferecer uma experiência de compra positiva e focada na satisfação do consumidor.

4. Entregue para o cliente o que prometeu

Nunca se inspire no vendedor que é bom de lábia, mas atrasa ao entregar o produto para o cliente ou promete o que não existe em termos de qualidade.

Honre seus compromissos em relação ao consumidor para que ganhe pontos com ele e, assim, aumente sua confiança.

5. Ofereça um atendimento de qualidade

Atenção: atendimento de qualidade não quer dizer apenas se preocupar em responder rápido o potencial cliente, mas responder com eficiência.

Isto é, em demonstrar interesse genuíno pela pergunta que ele fez.

Para aumentar o interesse dele pelo seu negócio, busque sempre oferecer um “algo a mais”, seja um link para o seu site ou um emoji que se encaixe ao contexto.

Responda de modo amigável, claro, e evite ambiguidades para que não seja entendido de modo equivocado e isso cause ruído de comunicação.

6. Nunca menospreze o pós-venda

Vender para quem já é seu cliente é muito mais barato do que correr atrás de um novo consumidor.

Assim sendo, jamais negligencie os cuidados com o pós-venda.

Procure manter contato com as pessoas que já compraram seu produto e usar estratégias para que voltem a fazer negócio com você.

Cupons de desconto, e-mail marketing com conteúdos de valor e até mensagem no WhatsApp são boas alternativas para manter acesa a chama do interesse dele pelo seu produto.

Conclusão

Existem ainda várias outras dicas de como vender um produto e eu poderia ficar horas falando (e escrevendo) sobre o tema.

Mas para concluir a linha de raciocínio, quero apenas que lembre que só a prática leva à perfeição.

Quanto mais investir na sua própria qualificação como vendedor e quanto mais experiência de vendas adquirir, melhores serão os seus resultados.

Nunca desista, pois tudo é aprendizado.

Assim como fez ao pesquisar este post sobre como vender um produto na internet, continue buscando conhecimento sobre o mercado e seus clientes.

As oportunidades de crescimento podem estar bem mais próximas do que imagina.

Gostou deste conteúdo? Então, comente quais dicas quer colocar antes em prática. O que faz mais sentido para o seu negócio?

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Hotmart: Entenda Como Funciona e 5 Dicas de Como Ganhar Dinheiro

profissional trabalhando via hotmart

Conhecer a Hotmart é para todo aquele que tem como sonho a ideia de ganhar dinheiro sem sair de casa.

Se o que mais quer é trabalhar como freelancer ou encontrar uma oportunidade para receber renda extra, essa plataforma brasileira pode ser uma boa escolha.

E participar dela é bem mais simples do que imagina.

Qualquer pessoa física ou jurídica pode fazer um cadastro, seja para distribuir ou para vender produtos digitais.

Para começar, tudo o que você precisa é de um computador com conexão ativa à internet e muita força de vontade para aprender a usar a plataforma e aproveitar seus recursos.

Até porque dinheiro ainda não cai do céu – embora não seja uma má ideia.

A boa notícia é que, ao conhecer todos os recursos da plataforma, seu público e concorrentes, você pode fazer a diferença.

Tem interesse em entender mais sobre o que é, como funciona e como ganhar dinheiro com Hotmart?

Então, chegou ao lugar certo – ou melhor, ao conteúdo que precisa para seguir em frente rumo ao seu objetivo.

Neste artigo, vou explicar como usar a Hotmart passo a passo.

Aproveite para esclarecer todas as suas dúvidas sobre a plataforma e até compartilhar com amigos que também estão atrás da chance de fazer aquele dinheirinho extra.

O que é Hotmart?

mulher profissional usuária da hotmart

Hotmart é uma plataforma online de comercialização e distribuição de produtos digitais. Uma alternativa para ensinar, aprender e ainda gerar renda extra.

Através dela, qualquer pessoa ou empresa pode comprar ou ajudar você a vender um produto digital.

Em geral, os conteúdos mais vendidos por lá são assinaturas, audiobooks, cursos online, e-books, screencasts, scripts, softwares e videoaulas.

Hoje, a Hotmart é líder de seu segmento na América Latina.

Só para você ter ideia do que estou falando, ela fechou 2018 com mais de dois milhões de usuários e mais de cinco milhões de compradores.

E só para surpreender ainda mais: já chega a 210 países em um universo de mais de 150 mil produtos.

Bastante coisa, não é mesmo?

Pois bem, para que fique mais fácil de entender o que é Hotmart e como você pode se encaixar na plataforma como usuário, existem duas possibilidades: se tornar um produtor ou um afiliado.

Vou trazer mais detalhes agora sobre cada opção.

Hotmart Produtores

O produtor é aquele que vai usar a plataforma para distribuir seu conteúdo digital, seja um ebook ou um curso, por exemplo.

Logo, é ele o responsável por produzir, editar e disponibilizar seus produtos dentro da plataforma.

Para produtores, a plataforma oferece relatórios sobre as vendas e sobre os afiliados.

Também conduz cada pagamento das comissões aos afiliados.

Hotmart Afiliados

Já o afiliado é quem vai vender os produtos disponibilizados no Hotmart e ganhar uma comissão sobre as vendas realizadas.

Isso acontece por meio da divulgação de hotlinks.

Hotlinks são links que o afiliado recebe para divulgar e gerar vendas.

Em cada um desses links, está a sua identificação para que o sistema reconheça as compras realizadas por meio de sua divulgação.

Assim sendo, o afiliado não precisa ter um produto digital e sim vender os itens que estão disponibilizados.

Então, a única preocupação é vender. Isso porque a garantia de receber as comissões se dá pela própria Hotmart.

Todos os produtos com os quais produtores e afiliados trabalham ficam armazenados na plataforma.

A Hotmart é confiável?

confiabilidade da hotmart para profissionais autonomos

Sim, a Hotmart é confiável.

Acredite: não é à toa que os principais players do mercado de marketing digital se encontram na plataforma.

Além de trabalhar com servidores seguros para proteger todos os dados e informações de seus usuários, permite pagamentos por boleto bancário, cartão de crédito, débito em conta ou PayPal.

Como funciona a Hotmart

profissional através do hotmart

Para entender como funciona a Hotmart, tenha em mente que ela gira em torno dos produtos digitais armazenados e na venda de cada um deles.

Então, tanto o produtor quanto o afiliado saem ganhando.

O produtor tem a chance de aumentar as vendas e levar seus produtos digitais a um público maior.

Enquanto isso, o afiliado pode ganhar comissão sempre que conseguir vender o produto.

Cadastro

Para se cadastrar na Hotmart, basta seguir este passo a passo:

  1. Acesse o site www.hotmart.com
  2. Clique em “Começar um negócio digital” para fazer seu cadastro na Hotmart
  3. Preencha as informações solicitadas, selecione opção “Vender Produtos” e esteja ciente dos Termos de Uso da plataforma antes de clicar em “Continuar
  4. Isso feito, você já pode se afiliar aos produtos que tiver interesse.

Como se afiliar aos produtos na Hotmart

Decidiu que não quer ser um produtor, mas descobrir como vender no Hotmart como afiliado?

Então, basta fazer login na plataforma e clicar em “Mercado” na barra lateral.

Em seguida, poderá escolher a qual produto quer se afiliar.

Cada um daqueles que estiverem disponíveis estarão agrupados por assuntos.

Encontrou um produto que queira promover e quer saber mais informações a respeito, incluindo o valor da comissão?

Clique em cima da imagem para se inteirar e entender as suas condições.

Alguns produtos dependem de uma aprovação da filiação, já outros podem ser promovidos assim que desejar.

Dica: não se esqueça de avaliar quanto o produtor paga de comissão pelo produto que você pretende promover.

O valor de venda que vai aparecer neste momento será o quanto poderá ganhar de comissão.

Escolheu os produtos e não sabe o que fazer para pegar os links de afiliado para promover?

Acesse “Meus Pedidos” para ver os produtos para os quais se afiliou.

Para ter acesso aos respectivos hotlinks, passe o mouse em cima da imagem do item escolhido e clique em “Hotlinks”.

Perceba que os links de afiliado têm como destino a página de vendas do produto.

Então, o objetivo do afiliado é divulgar esse link para pessoas interessadas.

Produtos Mais Quentes

Ainda na aba “Mercado” você vai ver que existe um submenu superior com as indicações: “Mais Quentes”, “Mais Queridos” e “Mais Recentes”.

Os produtos Mais Quentes, como já dá para imaginar, são aqueles que estão mais em alta no momento. Isto é, que estão sendo mais vendidos.

Produtos Mais Queridos

Na opção Mais Queridos, estarão produtos digitais que estão sendo bem avaliados pelo público.

Produtos Mais Recentes

Já em Mais Recentes, você encontra os mais novos produtos cadastrados na plataforma.

Filtros

No canto direito dos produtos disponíveis para afiliação, estão os filtros da busca da plataforma.

O intuito desse recurso é facilitar a sua busca por categorias.

Hotmart Analytics

Como o nome entrega, Hotmart Analytics é uma função gratuita oferecida pela plataforma para aperfeiçoar sua estratégia de vendas.

Com ele, você pode avaliar páginas de vendas, checkout e site, além de coletar informações para segmentar ações.

É um meio de facilitar a compreensão sobre erros e acertos em termos de estratégia.

O que é Hotmart Pocket?

Hotmart Pocket é um recurso de realidade virtual oferecido pela própria Hotmart para descomplicar a gestão do seu negócio.

Se você for um produtor, por exemplo, poderá ver gráficos e dados de venda praticamente em tempo real.

Já se é um afiliado, terá acesso a links de vendas para facilitar o compartilhamento nas redes sociais e ainda ver indicadores e dados de vendas.

O que é Blueprint Hotmart?

Hotmart Blueprints são os pontos que ajudam a qualificar os produtos digitais publicados na plataforma.

O sistema de avaliação leva em consideração as informações cadastradas pelo criador de conteúdo para chegar à nota de cada produto.

5 dicas de como ganhar dinheiro na Hotmart

dicas de profissionais ganhar dinheiro através do hotmart

Se chegou até aqui, provavelmente, já sabe que é possível ganhar dinheiro na Hotmart.

E que pode fazer isso tanto ao distribuir seus produtos digitais quanto ao atuar como afiliado.

Você se vê atuando dentro de uma dessas duas possibilidades?

Então, continue a leitura para conferir algumas dicas que separei para te ajudar a alcançar melhores resultados e vender mais pela internet:

1. Estudar marketing digital

Para se inteirar sobre marketing e ir mais longe, é preciso, antes de tudo, estudar e conhecer o mercado digital.

A partir do momento que entende como funcionam as vendas online, quais recursos têm em mãos para divulgar produtos e quem são seus concorrentes, tudo fica mais fácil.

Se tiver habilidade com vendas, melhor ainda para se tornar um afiliado e aprender como ganhar dinheiro na Hotmart.

Mas, se não contar com muitos conhecimentos sobre marketing e estratégias de divulgação, não se preocupe.

Ao estudar as principais técnicas, já dá para se virar bem dentro da plataforma.

2. Escolher uma área para atuar

Para tornar sua atuação mais eficiente e assertiva, é preciso também escolher a área na qual pretende atuar.

Procure escolher aquela que tenha afinidade, considerando suas habilidades e hobbies.

Lembre-se de que divulgar um produto com o qual já tem familiaridade e domina o assunto é muito mais fácil.

3. Criar curso na Hotmart

Quer empreender online e tem conhecimento suficiente sobre algum determinado tema?

Então, por que não ensinar o que sabe para outras pessoas pela internet?

Você pode se tornar um produtor digital e formatar um curso online para vender pela Hotmart.

Para isso, basta escolher um nicho de atuação, criar um roteiro, escolher uma câmera de qualidade para gravar, definir um cenário adequado, se preparar e gravar as suas aulas.

Depois, é só editar, criar seu curso online e distribuí-lo por meio da Hotmart.

4. Como criar um site para Hotmart

Outra boa dica sobre como ganhar dinheiro na Hotmart é criar um site de vendas para trazer informações relevantes sobre seus produtos para o público.

Para chamar a atenção do consumidor, não deixe de focar em satisfazer o desejo de compra ou na dor que os produtos digitais podem solucionar.

Mostre os motivos que fazem do seu produto ser a melhor opção para eles.

Para criar um site de vendas de produtos digitais, use a própria Hotmart, afinal, é uma plataforma especializada na comercialização de infoprodutos.

A vantagem é que é gratuita para hospedar seus itens e você só paga quando vender.

5. Postar nas redes sociais

Com alto poder de engajamento, as redes sociais representam um campo fértil para aumentar as vendas de afiliados.

Para vender seus produtos digitais, você pode contar com uma série de truques, como, por exemplo:

  • Divulgar seu link de afiliado em seu perfil pessoal no Facebook
  • Participar de grupos relacionados ao nicho de mercado para fazer a divulgação
  • Criar um perfil especialmente para o negócio online
  • Incluir o link na bio do Instagram
  • Postar na descrição de vídeos do YouTube, entre várias outras oportunidades.

Só não esqueça que, antes de espalhar o hotlink pela internet, é preciso ter uma estratégia bem definida.

E, claro, se certificar de que os produtos digitais que promove são de qualidade e que podem gerar valor para a sua audiência.

Assim, as chances de alcançar pessoas realmente interessadas no que tem para oferecer ficam muito mais altas.

Por fim, nunca deixe de cuidar dos seus clientes e de responder rapidamente aos contatos.

Sem dúvida, um suporte rápido e de qualidade faz a diferença para fornecer o melhor aproveitamento possível para a experiência.

Para entrar para o hall dos top afiliados Hotmart, escolha com critério seus produtos, evite spam, siga sua estratégia e preste atenção ao cliente.

São gestos simples que só tendem a aumentar as chances de ganhar comissões cada vez melhores.

Conclusão

Chegamos ao fim de mais um conteúdo.

Agora, você sabe o que é Hotmart, como funciona e como vender produtos digitais por meio dessa poderosa plataforma.

Chances de alavancar as vendas e chegar a novos públicos não vão faltar agora que você conheceu o passo a passo de como ganhar dinheiro com a Hotmart.

Quanto mais explorar a plataforma, mais irá perceber o quanto ela é interessante para quem quer monetizar e garantir aquela renda extra.

Além de ser gratuita, oferece toda a facilidade e as funcionalidades que você precisa para ter sucesso no segmento escolhido.

Espero que as dicas compartilhadas ao longo deste artigo possam ajudar a ir ainda mais longe e a alcançar seus objetivos de negócio online.

Já teve alguma experiência com a Hotmart?

Se sim, compartilhe aqui nos comentários o que de melhor aprendeu.

Se não, conte qual é a sua expectativa ao se tornar um produtor ou afiliado dentro dessa plataforma que não para de crescer!

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Hotjar: Entenda o Que é, Como Usar e Que Funcionalidades Usar

ferramenta hotjar para mapas de calor em sites

O Hotjar é a prova de que foi-se o tempo em que mapas de calor só podiam ser vistos em previsões meteorológicas.

Com essa ferramenta, qualquer empresa pode conhecer os pontos “quentes” de seus sites para melhorar a performance e aumentar a taxa de conversão.

Sempre quis saber onde os visitantes mais clicam no seu site e qual caminho eles fazem ao navegar por ele?

Pode parecer coisa de hacker, mas não é.

Com o avanço das ferramentas de inteligência, conseguir informações como essa está cada vez mais fácil.

Se você concorda que é uma boa ideia embasar as decisões de marketing digital em dados coletados a partir da navegação dos visitantes do seu site, siga a leitura.

É hora de descobrir como funciona o Hotjar e o que ele é capaz de fazer para otimizar a experiência dos usuários que chegam ao seu site.

O que é o Hotjar?

mapas de calor pela ferramenta hotjar online

Hotjar é uma ferramenta de mapa de calor de sites que oferece informações sobre o que os visitantes fazem em suas páginas.

Por meio desses dados de navegação e do comportamento de usuários, é possível descobrir onde eles mais clicam, o que visualizam e até mesmo ignoram.

É provável que escute falar sobre esses mapas de calor apenas como heatmaps, afinal, o mercado do marketing digital é repleto de termos estrangeiros.

Mas, em suma, significam a mesma coisa.

Além dos heatmaps, o Hotjar também indica onde os visitantes do site passaram o mouse e até onde rolaram as páginas.

Assim, dá para saber ao certo em quais áreas do site permanecem por mais tempo.

Como funciona o Hotjar

mapas de calor online atraves do hotjar

Mesmo sendo uma ferramenta completa, aprender como funciona o Hotjar é bastante simples.

Isso porque o software conta com uma representação codificada por cores para mostrar como os usuários interagem com o site.

As partes mais clicadas têm cor mais quente (vermelho). Já aquelas que recebem menos interação têm cor mais fria (azul).

A principal vantagem de usar o Hotjar é que, com as informações levantadas pelos mapas de calor, é possível otimizar e refinar o site.

Ou seja, ajustar o que for preciso para garantir a melhor experiência possível para seus usuários.

Ao usar a ferramenta, sua empresa pode descobrir desde os CTAs (call to actions) e links que geram mais cliques, até possíveis problemas no carregamento das páginas.

Os dados de comportamento do usuário são protegidos e permanecem anônimos, mas isso não a torna menos interessante.

Sabe por quê?

Ao criar uma conta no Hotjar, você já ganha acesso a oito ferramentas complementares ao software imediatamente.

Uma delas são as gravações (recordings), que podem contar histórias visuais do que está acontecendo em cada uma de suas páginas.

Mas existem outras funcionalidades, como captura de feedback (incoming feedback), enquetes (polls), formulários (forms), funil de vendas (funnels) e pesquisas (surveys).

Ainda neste post, vou falar mais sobre elas.

Como usar o Hotjar

uso do hotjat para mapas de calor online em sites

Para aprender como usar o Hotjar, tudo o que você precisa é se atentar ao seguinte passo a passo:

Criação de conta

Para criar uma conta no Hotjar, basta acessar o site da ferramenta e clicar no botão Try it free.

Em seguida, é só informar seu nome completo, endereço de e-mail e clicar em Let’s Get Started para seguir adiante.

passo a passo para criação de conta na ferramenta hotjar

Nas próximas telas, você deve cadastrar uma senha, aceitar os Termos de Serviço e informar alguns dados profissionais antes de ser direcionado para a página de instalação do Hotjar.

O período de teste vale por 15 dias e, depois desse prazo, você pode escolher o melhor plano para contratar – caso tenha gostado da ferramenta, é claro.

Instalação do Hotjar

Após concluir a criação da conta na ferramenta, você terá acesso a um código de acompanhamento (tracking code) para inserir ao seu site.

É por meio dele que você poderá acompanhar o movimento dos visitantes em suas páginas e coletar feedbacks.

A tag deve ser inserida em todas as páginas que quiser monitorar, logo após o <head> de cada uma delas.

Isso feito, está pronto! Basta acompanhar as informações de navegação dos usuários a partir das funcionalidades de análise que a ferramenta oferece.

Quer saber quais são? É para já!

Funcionalidades de análise

Para conferir quais funcionalidades podem ajudar sua empresa e como podem fazer isso vou te apresentar as 11 principais delas.

Confira!

1. Heatmaps

Heatmaps são os famosos mapas de calor.

É através deles que você vai saber quais locais de suas páginas recebem maior e menor interação do usuário.

O que é uma ajuda de grande valia, já que é um jeito de perceber quais áreas são mais valorizadas e quais são ignoradas.

Além da codificação por cores, os mapas de calor também informam detalhes como:

  • Click Heatmaps: áreas mais clicadas
  • Move Heatmaps: pontos em que o visitante passou o mouse
  • Scroll Heatmaps: revela até onde rolou a página.

Cada mapa de calor pode ser ainda segmentado por tipo de dispositivo e ser visualizado online ou salvo em arquivo PNG ou CSV.

2. Recordings

Recordings são gravações da tela que mostram como um visitante real se movimenta pelo seu site.

É uma funcionalidade muito interessante, pois registra o percurso do usuário por suas páginas, o que inclui cliques, rolagem e ações realizadas durante a visita.

Com ela, você pode entender melhor como vai a usabilidade e navegação do site e até mesmo possíveis problemas.

A ferramenta oferece relatórios com gravações de tela de todas as visitas.

Registra tudo e, inclusive, a localização do usuário e outras informações pertinentes, como data que visitou o site, dispositivo usado, navegador e sistema operacional.

3. Funnel tracking

Com o funnel tracking, é possível saber em qual página os visitantes estão abandonando o site.

Essa é uma informação que ajuda a identificar possíveis distrações que possam estar prejudicando as conversões.

Para usar a funcionalidade, basta apontar na plataforma quais páginas devem fazer parte do caminho do visitante até a conversão.

O percentual de abandono em cada página poderá ser visto em relatório, assim como a quantidade de usuários que chegam até a conversão final.

4. Feedback pools

Pools são pesquisas de feedback que permitem identificar quais os motivos que estão impedindo as conversões.

É através desse recurso que você pode corrigir possíveis falhas identificadas nos heatmaps.

5. Teste de links

O teste de links é como um teste de cliques.

Ele é usado para descobrir se os visitantes do site, por acaso, estão clicando em elementos específicos da página, talvez imaginando que sejam links.

É recomendado principalmente para entender se os usuários tentam interagir com imagens, títulos ou outros elementos.

Afinal, pode ser o suficiente para que abandonem a página ao não ter as suas intenções atendidas e realizadas.

6. Teste de distração

Curioso que só ele, o teste de distração ajuda a detectar se existem elementos que possam estar prejudicando a experiência do usuário.

Isso é percebido quando o mouse do visitante passeia pela página sem parar sobre os pontos principais.

Uma dica extra para lidar com o problema é usar a ferramenta Feedback Pool do próprio Hotjar para enviar perguntas estratégicas para o usuário.

É o caso, por exemplo, daqueles pop-ups que abrem “do nada” perguntando por que está abandonando um determinado site.

7. Teste de informação

Com o teste de informação, você pode aproveitar melhor determinadas áreas específicas de cada página.

Isto é, aquelas que apresentam maior taxa de cliques e de movimentos.

Por mais óbvio que pareça, a recomendação sempre é levar as informações relevantes para as áreas mais acessadas.

8. Teste de dispositivo

Já o teste de dispositivo permite identificar possíveis incompatibilidades em tamanhos de tela.

Para perceber se existe mesmo algum problema a ser corrigido, avalie se há diferença entre a taxa de cliques, movimento e visualizações em diferentes dispositivos.

Caso tenha, é sinal que precisa otimizar suas páginas para que seja melhor apresentada em dispositivos nos quais apresenta o pior desempenho.

9. Teste de profundidade

Você tem certeza de que os usuários do seu site sabem que existe mais conteúdo na parte inferior dele?

Se ainda não se certificou disso, pode fazer um teste de profundidade para descobrir.

Isso porque o Hotjar consegue perceber até que ponto a rolagem de página acontece e até onde os usuários estão chegando.

Se detectar possíveis problemas em termos de rolagem, o que sugiro é inserir links âncora para levar os visitantes para as partes inferiores de cada página.

10. Teste de engajamento

Assim como nome indica, o teste de engajamento é usado para identificar pontos do site que recebem poucos cliques e movimentos.

Para contornar o problema, basta solicitar o feedback dos visitantes para que possa entender o que está faltando.

Afinal, ninguém melhor do que eles para explicar para a sua empresa o que procuram e não acham em sua página, não é?

Quando conseguir coletar uma boa quantidade de feedbacks, analise com cuidado o que eles dizem e identifique padrões.

A partir disso, basta refazer o design e continuar monitorando e ajustando a página até que o problema seja resolvido.

11. “Fold” test

Para ver qual parte da página está recebendo mais engajamento – superior ou inferior – execute um “Fold” test.

Fold é a parte superior da página, já “under the fold” tudo o que estiver abaixo da dobra.

Percebeu que as áreas inferiores do site recebem mais cliques do que as superiores?

Então, transfira os elementos para a parte inicial da página ou faça links âncora para essas áreas quentes.

Tenha em mente sempre que, embora partes inferiores possam receber mais cliques, é o fold que o usuário visualiza ao entrar em suas páginas.

No entanto, é preciso garantir que informações relevantes estejam nela.

5 ferramentas alternativas ao Hotjar

ferramenta de teste a/b no hotjar

Por algum motivo não conseguiu se adaptar ao Hotjar ou não encontrou um plano do seu agrado?

Sem problemas, isso acontece.

A boa notícia é que, além do Hotjar, existem boas ferramentas alternativas.

Para que não fique sem aproveitar as vantagens que só mapas de calor podem oferecer, experimente outras delas.

Aqui vão as sugestões:

1. Crazy Egg

Crazy Egg é a mais conhecida delas e oferece funcionalidades semelhantes ao Hotjar.

O que muda é que também permite a criação de testes A/B e algumas modificações de layout no site.

Ou seja, facilita o trabalho de identificar melhorias em termos de desempenho e fazer correções mais rapidamente.

O teste é gratuito por 30 dias.

Crazy egg como exemplo de ferramenta semelhante ao hotjar

2. Clicktale

Ideal para testes de usabilidade, o diferencial da Clicktale é que também consegue captar dados de aplicativos.

Outro ponto positivo são as integrações, já que pode trabalhar com ferramentas de e-mail marketing, gerenciamento de conteúdo, Live Chat e VoC.

Vai além dos mapas de calor e se baseia na linguagem corporal dos usuários.

Porém, diferente das outras, não oferece período de teste gratuito.

click tale com exemplo de ferramenta semelhante ao hotjar

3. Lucky Orange

Entre as ferramentas alternativas ao Hotjar, a Lucky Orange é a mais próxima a ele.

Isso porque oferece funcionalidades como análise de formulário, funil de conversão, gravações dos visitantes, mapas de calor e pesquisas.

Se quiser testar, o período de trial grátis é de sete dias.

Lucky Orange como exemplo de ferramenta semelhante ao HotJar

4. Mouseflow

Focado nas movimentações do usuário, o Mouseflow dispõe de análise de formulários, gravações, funil de conversão, mapas de calor e pesquisas de feedback.

Pode ser testado gratuitamente por 14 dias.

Ferramenta Mouseflow como exemplo semelhante ao hotjar

5. Smartlook

Acessível e intuitiva, a Smartlook é uma ferramenta gratuita para a gravação de websites e aplicativos.

Apresenta também recursos como acompanhamento de eventos e análise qualitativa.

Para usar, basta se registrar na plataforma.

smartlook como exemplo semelhante a ferramenta hotjar

Conclusão

Agora, você sabe o que é e como usar o Hotjar para extrair insights importantes para o site do seu negócio.

Afinal, de nada adianta investir tempo e dinheiro para criar páginas sem acompanhar o que pode ser feito para melhorá-las. Concorda comigo?

Então, que faça bom uso das funcionalidades que o Hotjar e ferramentas alternativas têm para oferecer.

A partir das informações e análises realizadas com ferramentas como essa, você tem em suas mãos o poder que precisa para otimizar a experiência dos usuários e aumentar as conversões.

Ficou com alguma dúvida sobre como funciona o Hotjar? Deixe a sua pergunta aqui nos comentários para que eu possa te ajudar a esclarecer todos os pontos.

E se gostou deste conteúdo, não deixe de compartilhar com os amigos que também têm site e buscam melhor desempenho.

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