1 – Leia o rótulo
Tire o escorpião do bolso: café de baixa acidez, 100% arábica (um tipo de grão), é a melhor pedida, apesar do preço. Dê preferência a embalagens com a data de fabricação recente.
2 – Pode vir quente…
Opte por água filtrada ou mineral, e não tenha medo de fervê-la. Para extrair o melhor do pó, a água deve estar entre 92°C e 96°C. Não tem termômetro? Aqueça até borbulhar, apague o fogo e espere 30 segundos.
3 – Proporções de café e água
O café do Brasil é mais forte que o da Europa ou dos EUA. Se quiser testar um café mais fraco, basta alterar as proporções ou optar por um pó clarinho, que foi menos torrado.
4 – Sabor na medida
Para adoçar, o açúcar refinado é o que menos interfere. Não use filtros de pano – eles acumulam impurezas. Quer café forte? Use a menor xícara possível. Faz diferença: as maiores deixam escapar o sabor e a temperatura.
5 – Teste outros jeitos
Experimente diferentes cafeteiras (coador, elétrica, italiana, francesa, etc.) até encontrar o sabor ideal para você. Ter um moedor de café caseiro é uma exigência exótica, mas ajuda.
Dicas de ouro (preto)
Banho é bom
Jogue um pouco de água no filtro antes de colocar o café, para evitar que o papel interfira no sabor.
Mexa o pó no filtro
Depois de despejar a água no coador, agite suavemente com uma colher para maximizar a extração de sabores.
Compre pouco
Não armazene café por muito tempo e guarde o pó na embalagem. O contato com o ar deteriora o produto.
Consultoria: João Perez, gerente comercial e instrutor do Coffee Lab.
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