quarta-feira, 12 de junho de 2019

Futuro Do Trabalho e Os Efeitos Do Marketing Digital Em 2019

trio de colegas do futuro do trabalho sorridentes em mesa de café

Qual a relação entre o futuro do trabalho e os efeitos do marketing digital?

Em um primeiro momento, você talvez não perceba o quanto são temas interligados.

Mas não é difícil entender.

Afinal, há uma mudança já em andamento e que vai impactar ainda mais o modo de trabalho das próximas gerações.

Sim, o marketing digital está alterando a maneira como tarefas são realizadas e, mais do que isso, inserindo novas ocupações no mercado.

É sobre isso que vamos falar neste artigo.

Você vai ver também o que é tendência e quais são as habilidades profissionais mais promissoras, além de conferir dicas para quem quer contratar e para quem se colocar no mercado.

Boa leitura!

Qual o futuro do trabalho e do emprego? Tendências para 2020

Essa é fácil de responder: o futuro do trabalho e do emprego é agora. Até porque não existe amanhã se você não estiver preparado para ele.

Se, até pouco tempo, um diploma de graduação era garantia de bom emprego, hoje, a história é bem diferente.

Agora, é hora de encarar o que vem sendo chamado de quarta Revolução Industrial: um período, de acordo com recente pesquisa divulgada pelo Linkedin, marcado pela convergência digital, física e biológica.

Estamos diante de um novo mercado, que aposta nas competências humanas, na tecnologia e a na multidisciplinaridade como fórmulas de sucesso.

Como consequência, o velho modelo engessado de trabalhar está com os dias contados.

Mas não se assuste com toda essa transformação.

É verdade que muitas são as ocupações que vão ter que se reinventar para não deixar de existir, tornando-se obsoletas. Só que o avanço tecnológico também dá origem a novas profissões, com oportunidades promissoras.

Veja, a seguir, algumas tendências para o futuro do trabalho.

Modelos flexíveis de contrato

Trabalhar do escritório, de casa ou de onde você preferir.

Com modelos flexíveis de contrato, o profissional preocupado com o registro do ponto, horário de almoço apertado e jornadas extenuantes tende a ser cada vez menos comum.

Na contramão dos modelos de gestão hierárquicos, surgem outras formas de ganhar o pão de cada dia.

Ainda parece utópico para você? Talvez não por muito tempo.

Segundo uma pesquisa realizada pelo MindMetre Research a pedido do International Workplace Group com 18.000 pessoas em 96 países, mais de 70% dos executivos já trabalham de forma remota pelo menos uma vez por semana.

Nesse cenário, surge também mais procura por terceirizados, freelancers, consultorias e demais formas de trabalho fora do contrato tradicional de trabalho.

Com a crescente transformação digital, as empresas têm entendido que não é mais lucrativo manter um funcionário sentado o dia todo no escritório.

Muitas organizações, inclusive, acreditam que a adoção desse modelo de trabalho tornou os funcionários mais empenhados, evoluindo consideravelmente na qualidade dos serviços prestados.

E não dá para negar que colaborador feliz é sinônimo de maior produtividade.

Mas é interessante observar ainda que a transformação atinge não apenas o profissional.

Muitas empresas ainda vão ter a tradicional sede, com seu escritório particular independente.

Mas outros modelos de negócio funcionam bem em salas privativas ou mesmo em estações de trabalho compartilhada, como os coworkings.

A WeWork é uma empresa que oferece essas soluções, cuidando de tudo aquilo que não tem relação direta com os aspectos operacionais do negócio, como a oferta de internet, recepção, limpeza, água, café e até materiais de escritório.

Considerada uma das maiores startups de capital fechado do Mundo, a WeWork é considerada uma Comunidade Global, onde seus membros se conectam diariamente por meio do aplicativo (members.wework.com) e também através de eventos que abordam os mais variados temas.

Segundo o Relatório Global de Impacto Econômico WeWork, publicado no último mês, no âmbito global, 54% dos membros creditam à WeWork a capacidade de acelerar o crescimento de suas empresas; e 80% dos membros da WeWork relatam o aumento da produtividade desde sua adesão à empresa.

Ainda, novos negócios são mais propensos a sobreviver na WeWork: De acordo com o Bureau of Labor Statistics, apenas 1 a cada 3 novos negócios sobrevivem por mais de 3 anos após o seu início. E a sobrevivência de novos negócios é fundamental para o crescimento econômico em geral; O Instituto JP Morgan reportou em estudo recente que mais de 41% de novos empregos são gerados por pequenas empresas.

Por fim, vale ressaltar que a plataforma WeWork permite que empresas de qualquer tamanho se concentrem no que mais importa – o próprio negócio, seus colaboradores e seu propósito. A WeWork está tendo um impacto que vai além dos seus prédios – ela contribui para um movimento que é o futuro do trabalho. Diariamente, busca oferecer às pessoas a melhor experiência possível em seus ambientes profissionais.

Automação

É bom começar a se adaptar: a automação das atividades no mercado de trabalho vai afetar a carreira de quase 16 milhões de brasileiros até 2030, segundo estimativa da consultoria McKinsey.

No mundo, o número de pessoas impactadas salta para entre 400 milhões e 800 milhões no mesmo período.

O desenvolvimento de novas tecnologias já vem afetando profundamente as áreas administrativas, de escritório, manufatura e construção, por exemplo.

Isso significa que os trabalhadores serão prejudicados? Não necessariamente.

A ideia é criar uma relação de colaboração entre pessoas e máquinas.

Além disso, de acordo com este relatório do Fórum Econômico Mundial, 65% das crianças que cursam hoje o Ensino Fundamental ocuparão, em alguns anos, empregos que sequer existem ainda.

Por isso, ser você é das antigas, não durma no ponto: corra atrás de atualização e reciclagem.

Pensamento fora da caixa

De pensamentos padronizados as empresas estão fartas – e já até utilizam inteligência artificial para isso.

Agora, são outros valores que permeiam o mercado de trabalho, e a criatividade, talvez, seja o mais valioso deles.

Mas não pense que todo mundo nasce com essa habilidade inata.

Na maioria das vezes, criatividade é mais sobre transpiração do que inspiração.

Quer fazer a diferença no mercado de trabalho?

  • Seja curioso
  • Corra atrás de conhecimento
  • Respeite as diferenças
  • Aprenda com os erros
  • Busque desafios.

Um profissional que sai da zona de conforto certamente estará mais preparado para oferecer soluções inovadoras.

Soft Skills

A automação pode até substituir com primor muitas das nossas competências, mas existem atributos que nossos amigos robôs jamais poderão imitar: as nossas competências humanas.

O professor James Wright, coordenador da ProFuturo, da Fundação Instituto de Administração (FIA), tinha uma frase ótima sobre isso:

Nos próximos 25 anos, teremos máquinas com o mesmo nível de processamento que o ser humano por um valor muito acessível. Mas isso não quer dizer que elas poderão ter criatividade ou emoção”.

Por isso, mais do que nunca, é preciso investir no desenvolvimento de habilidades comportamentais.

Entre elas, a inteligência emocional (controlando e tirando proveito das emoções), a empatia (capacidade de se colocar no lugar do outro) e a resiliência (cair, levantar e seguir de cabeça erguida, saindo sair fortalecido da experiência).

Trabalho com propósito

Realização acima de status.

A geração Milennials, que reúne nascidos entre 1980 e 1995, é pioneira em entender a necessidade de romper os modelos antigos de trabalho, tão focados em salário e estabilidade.

De acordo com um levantamento realizado pela Agência Geeks em parceria com a Tamboro, 37% dos jovens entrevistados afirmaram ter na realização a principal meta profissional.

Segundo Paolo Gallo, diretor de recursos humanos do Fórum Econômico Mundial, “se não conseguirmos enxergar um propósito no que fazemos, será muito difícil sermos felizes e bem-sucedidos”.

Logo, a tendência é que cada vez mais os trabalhadores busquem empresas com valores alinhados ao seus.

10 Habilidades do futuro de acordo com o Fórum Econômico Mundial

O futuro do trabalho foi um dos assuntos mais discutidos nas últimas edições do Fórum Econômico Mundial , em Davos, na Suíça.

Um dos relatórios produzidos pelo Fórum destaca que, em 2020, até 35% das habilidades mais demandadas para a maioria das ocupações deve mudar.

Entre elas, podemos destacar as seguintes:

  1. Resolução de problemas complexos: atenção para essa habilidade, que ocupa o topo da lista entre as mais desejadas. Segundo o relatório, a expectativa é que ela seja exigida em até 36% das atividades exercidas no mercado de trabalho
  2. Pensamento crítico: considerada a competência do século 21, essa característica consiste na capacidade de apresentar soluções alternativas para problemas. É o que já falamos sobre “pensar fora da caixa”
  3. Criatividade: é hora de dizer adeus àquele jeito monótono de trabalhar e colocar as ideias para funcionar. Cada vez mais, o mercado valoriza o profissional criativo em detrimento daquele preso a funções meramente mecânicas
  4. Gestão de pessoas: o gestor moderno deve ser aquele com capacidade de ouvir e motivar os trabalhadores, reconhecendo e valorizando seus talentos. Não há recurso mais valioso para uma empresa do que seus funcionários
  5. Coordenação: capacidade de se relacionar com os outros e de se autocoordenar, ou seja, tomar as rédeas das próprias ações, trabalhando com autonomia e responsabilidade
  6. Inteligência emocional: a importância de gerir emoções surge como uma característica essencial para futuros líderes. Trata-se da capacidade de reconhecer e lidar com as próprias emoções e com a de terceiros. Segundo pesquisa da CareerBuilder, entre 2,6 mil gerentes de contratação entrevistados, 71% disseram valorizar mais a inteligência emocional de um funcionário do que o QI
  7. Julgamento e tomada de decisões: em um contexto de trabalho tão dinâmico e imprevisível, sai na frente aquele que consegue pensar e tomar decisões de maneira rápida e assertiva
  8. Orientação para servir: como entrar na cabeça dos consumidores e antecipar suas necessidades? Aqui, estamos falando da necessidade de participar ativamente na resolução dos problemas das pessoas. Segundo o relatório, as principais preocupações dos consumidores estão relacionadas a questões como “pegadas de carbono, segurança alimentar, padrões trabalhistas e privacidade”.
  9. Negociação: se saber negociar sempre foi uma característica poderosa para alcançar o sucesso, imagine daqui para a frente, com tantas opções disponíveis no mercado? Os bons negociadores deverão ser melhor aproveitados nas áreas de computação, matemática, artes e design
  10. Flexibilidade cognitiva: de quantas maneiras somos capazes de lidar com uma mesma situação? Como podemos utilizar nosso cérebro para enxergar novos ângulos diante de um problema? Flexibilidade cognitiva é sobre isso: aprender coisas novas e outras formas de pensar.

O futuro do Marketing Digital

quadro branco com anotações do processo de administração de marketing em mesa de trabalho junto de xícara de caféNo início do artigo, afirmamos que o marketing digital vem mudando a forma como o trabalho acontece e inserindo novas ocupações no mercado.

Então, o que o marketing teria a ver com tudo isso que acabamos de explicar? Tudo!

As estratégias para o mercado do futuro, dificilmente, vão prosperar sem investimentos em marketing digital.

É preciso aprender, de uma vez por todas, a se comunicar com o novo consumidor.

A partir de agora, vamos explicar porque o futuro dessa área impacta tanto as nossas vidas.

Marketing 4.0

Em seu livro Marketing 4.0: Do Tradicional para o Digital, Philip Kotler fala que a relação do novo consumidor com o marketing está cada vez mais horizontalizada e integrada.

Ele aponta três grandes mudanças que marcam essa nova era:

  • Google: se existem outras ferramentas de busca nos dias atuais, muita gente desconhece. O Google funciona como um verdadeiro oráculo para a humanidade, apresentado a resposta para toda e qualquer dúvida. Para o marketing, tornou-se fundamental descobrir o que os clientes mais buscam nessa ferramenta e apresentar a eles as melhores alternativas para seus problemas. Por isso, a implementação de técnicas de SEO e produção de conteúdo de qualidade se tornaram tão importantes.
  • Redes sociais: dificilmente, uma marca consegue visibilidade se não investir em redes sociais. O consumidor busca por uma transparência e agilidade que dificilmente encontra no marketing tradicional
  • Serviços: para Kotler, a nova estimula a multiplicação da prestação de serviços, sobretudo os que consistem na economia compartilhada. É o caso do Netflix, Uber e AirBnb, por exemplo, que vieram para facilitar de vez a vida do consumidor com baixo custo e menos burocracias.

Busca por voz

Você sabia que um terço das pesquisas feitas diariamente no Google são por voz?

Cada vez mais, o famoso buscador passa a adaptar seus algoritmos para otimizar as pesquisas por voz.

Ou seja, quem otimiza seus sites para gerar tráfego por essa origem pode aumentar a relevância do conteúdo e têm mais chances de alcançar um bom rankeamento.

Avanço da Inteligência Artificial e dos chatbots

Quem já bateu um papo com a Siri ou com a Cortana sabe do que estamos falando.

Essas assistentes virtuais, que se esforçam para nos entender tão bem, estão revolucionando a maneira de interação entre os usuários e as marcas.

Associados à inteligência artificial, os chatbots são super úteis para capturar dados, além de reduzirem uma série de custos ao assumir funções básicas de atendimento ao consumidor.

Conteúdo em vídeo

Não importa o quão prático seja um podcast, ou o quão rica a leitura de um texto pode ser: os vídeos sempre terão maior impacto sobre o consumidor.

Esse tipo de mídia gera identificação, empatia e carisma entre aqueles que assistem.

São também os preferidos do marketing viral, que rapidinho se torna topic trend.

Não por acaso, a Cisco estima que o conteúdo audiovisual vai responder por 82% de de todo o tráfego online até 2021.

Influenciadores Digitais

É simples entender por que as pessoas gostam tanto dos influenciadores digitais: eles são “gente como a gente”.

Diferentemente das celebridades tradicionais, intangíveis, os digital influencers conversam com o usuário de igual para igual.

E isso faz uma diferença danada na aproximação da marca com o público.

Para o consumidor, o digital influencer é uma espécie de melhor amigo falando sobre a sua experiência com a marca.

Pense no quanto uma empresa pode ganhar com uma parceria dessas.

E é só o início dessa revolução no marketing digital.

Conexão com as marcas

O novo consumidor tem uma espécie de conexão afetiva com a marca.

Por isso, o novo marketing deve ir muito além de descobrir as necessidades básicas do cliente.

A proposta é aumentar a interação com o público, despertar emoções e tornar a relação com a marca uma experiência marcante.

Quer um exemplo?

Recentemente, a Mastercard lançou uma nova marca sonora e atribuiu essa ação à importância de gerar “uma conexão emocional e culturalmente relevante” com os consumidores.

Growth Hacking

A grosso modo, Growth Hacking quer dizer “marketing orientado a experimentos”.

A definição é do próprio criador do termo, Sean Ellis, que destaca a importância de combinar hipóteses e dados com a criatividade para obter melhores resultados.

O conceito, bastante utilizado para alavancar sobretudo as startups, é baseado no mapeamento do perfil do cliente, com o objetivo de desenvolver estratégias de marketing digital para captação de novos usuários.

Esse é mais um caso em que se diferenciar e fugir do mais do mesmo é essencial.

Efeitos do Marketing Digital no futuro do trabalho

Vamos agora descobrir quais as profissões e áreas mais promissoras no marketing digital para os próximos anos

Vendedor 2.0

Se o consumidor está tão informado e exigente, o vendedor deverá ser ainda mais com seu próprio trabalho.

Não há mais espaço para o vendedor à moda antiga.

Hoje, é preciso entender de trabalho em equipe, de métrica, de tecnologia, de marketing e de relatórios.

Mais ainda: é preciso entender, sobretudo, a respeito do próprio cliente e oferecer soluções.

Ou seja, o vendedor moderno é um verdadeiro gestor.

Recrutamento

O investimento no marketing de recrutamento é essencial para atrair novos talentos que estejam intimamente conectados aos valores da empresa e alinhados aos objetivos dela.

Por isso, é um trabalho que vai muito além de simplesmente contratar funcionários.

É preciso oferecer mais: essas novas estratégias também se preocupam com a satisfação e produtividade dos colaboradores.

Gig Economy e Freelancers

mulher freelancer trabalhando isoladaGig Economy quer dizer economia de trabalhadores livres, pagos por atividades breves ou específicas.

É aí que entram os freelancers, que, por sinal, já dominam grande parte da força de trabalho pelo mundo.

Nos Estados Unidos, a estimativa é que, até 2020, mais de 40% dos trabalhadores não tenham vínculo com nenhuma empresa.

Os dados são de uma pesquisa da Freelancers Union, que revelou ainda que o trabalhador independente injeta até US$ 715 bilhões todos os anos na economia do país.

E quais as vantagens desse modelo de trabalho para as empresas?

  • Economia com benefícios e menos espaços físicos
  • Menos burocracias de contratação
  • Maior engajamento do trabalhador
  • Mais variedade de profissionais e talentos
  • Flexibilidade nas opções de pagamento.

Análise de Dados e Big Data

A enorme quantidade de informações é realidade em grande parte das empresas hoje em dia.

Big data se refere ao ato de processar e armazenar esses dados para gerar resultados importantes, que podem ser resumido em “6 Vs”:

  • Velocidade
  • Volume
  • Variedade
  • Veracidade
  • Valor
  • Volatilidade.

E há quem adicione um sétimo: visualização – defendendo que os dados devem ser apresentados de forma acessível e legível.

Segundo esta publicação da Cetax, só o Google processa mais de 3 bilhões de pesquisas em todo o mundo todos os dias.

Já imaginou de quantas maneiras se pode lucrar com isso?

Como tendências de um trabalho do futuro promissor, podemos citar os cargos de:

  • Engenheiros de Dados
  • Cientistas de Dados
  • Administradores de Big Data.

Produção e edição de vídeos para internet

O impacto dos vídeos para o consumidor é inegável – e já falamos um pouco sobre isso.

Hoje, as empresas usam e abusam desses recursos para divulgar produtos, fazer vídeo-tutorial, webinars, vídeos educativos e interagir com o público por meio de lives.

E o profissional capaz de produzir e editar os mais diversos tipos de conteúdo audiovisual terá trabalho garantido.

Redação para SEO

imagem com ilustração remetendo a consultoria de SEOAs pessoas vão ao Google buscar soluções para os mais diversos problemas.

Em resposta, as empresas querem oferecer a elas um conteúdo fantástico para que sejam a escolhida.

Mas se esse conteúdo não estiver na primeira página do Google, 95% dos usuários não vão encontrá-lo.

E para chegar lá, é imprescindível dominar a redação para SEO, construindo artigos de blog com as melhores técnicas para se posicionar no alto do buscador.

Recrutando o talento do futuro

Mas como encontrar profissionais capacitados que estejam dispostos a vestir a camisa da empresa?

Reunimos as principais dicas para isso.

Invista em sua marca empregadora

É preciso desenvolver técnicas que ajudem a promover a imagem da empresa como boa empregadora.

Segundo o LinkedIn, 75% dos candidatos pesquisam a reputação de uma empresa e sua marca antes de se candidatar a um emprego.

Repense seus modelos de contrato

Trabalhar com modelos flexíveis de contrato é um caminho sem volta.

Eles geram economia para a empresa, maior comprometimento entre os colaboradores e atraem uma maior variedade de talentos para o seu negócio.

Se o home-office ou coworking funciona bem, por que não?

Recrute na velocidade do mercado

Toda contratação depende de uma análise profunda para ser o mais acertada possível.

Mas não dá para perder semanas e até meses em busca do profissional ideal.

É por isso que existem soluções para otimizar e automatizar boa parte dos processos seletivos.

Nesse ponto, a tecnologia dá uma mãozinha, com softwares de recrutamento e seleção e o uso do big data.

Dinheiro não é tudo

Mas qualidade de vida é!

E os novos modelos de trabalho têm tudo a ver com isso.

Afinal, estamos diante de uma geração que cresceu com os pais ausentes devido ao excesso de trabalho e, agora, prioriza liberdade e qualidade de vida sobre o dinheiro.

Por isso, mais que um salário, as empresas devem oferecer um propósito pelo qual valha a pena se engajar.

Conclusão

Com a previsão da extinção ou substituição de velhos empregos pela inteligência artificial, quem optar pela tecnologia e por desenvolver as soft skills nos mais diversos ambientes de trabalho têm tudo para prosperar neste novo mercado.

Com o marketing, não será diferente.

E quem não caminhar lado a lado a essas novas exigências do mercado, pode ficar para trás.

E você? Está preparado para o que reserva o futuro do trabalho?

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