segunda-feira, 20 de abril de 2020

A corrida por respiradores mais baratos

Respiradores automáticos têm custo alto de produção, são difíceis de operar e não existem em número suficiente para a pandemia. A demanda criada pela Covid-19 fez produtores firmarem parcerias com montadoras de carro, empresas de tecnologia e até equipes de F1 para aumentar o estoque.

E também incentivou cientistas a pensar em versões mais baratas e acessíveis. Pesquisadores da UFPB criaram recentemente um modelo que custa R$ 400 – 37 vezes mais em conta que a versão disponível no mercado brasileiro.

O equipamento teve sua licença liberada para a produção por empresas, mas ainda deve passar por uma série de testes do Inmetro antes de ser usado em hospitais pelo País.

O que se discute agora é exatamente isso: o quanto essas novas versões são seguras e podem substituir máquinas caríssimas. Existem hoje cerca de 65 mil respiradores no Brasil, e cada paciente grave de Covid-19 precisa de um.


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