Qual é o principal sentimento que você tem em relação à pandemia de Covid-19?
Não deu outra: ansiedade, medo, tristeza e estresse foram as emoções mais relatadas por nossos leitores e seguidores
Um novo vírus perigoso, o isolamento social, a crise econômica… O cenário global está cheio de motivos para deixar a gente com a cabeça em parafuso. E esses sinais ficaram bem claros no resultado da enquete do mês. Um em cada três participantes se sente ansioso. Um quarto está com medo, enquanto 15% relatam tristeza.
É normal e até esperado que esses sentimentos apareçam em momentos como este. Mas os especialistas orientam uma avaliação médica nas situações em que essas chateações ultrapassam certos limites: cansaço extremo, desânimo, preocupação exagerada e pensamentos constantes sobre desastres ou morte ligam o sinal de alerta.
Para aqueles que já foram diagnosticados com transtornos mentais, como depressão, é essencial continuar o tratamento medicamentoso e as sessões de psicoterapia — mesmo que seja por aplicativos de videochamada.
Agora a gente quer saber:
Você já teve um acidente ou episódio de intoxicação com produtos de limpeza?
Solta o som
Você pode escutar o podcast Detetives da Saúde em todas as plataformas de áudio, como Spotify, Deezer, iTunes e YouTube
Previsões sobre o novo normal
Quais hábitos serão incorporados ao cotidiano quando a pandemia acabar? O neurocientista Stevens Rehen aponta tendências e ideias.
Vitamina D e coronavírus
Será que essa substância possui algum papel na prevenção ou no tratamento da Covid-19? Atualizamos o que a ciência já sabe sobre o tema.
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Coordenado pelo jornalista Diogo Sponchiato, o blog Com a Palavra traz, no dia a dia, um artigo escrito por um profissional, cientista ou ativista sobre causas importantes no universo da saúde. Acompanhe.
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Recados dos leitores
Sou fã! A revista sempre vem com ótimos conteúdos e informação de ponta!
@valeriavgaspar, via Instagram
Uma reportagem de capa tão completa e importante como essa merece todo agradecimento pela contribuição riquíssima que vocês proporcionaram. Imagino o tempo, o trabalho, quanto aprenderam para informar os leitores com um conteúdo de qualidade e tão bem pensado. O momento é extremamente importante para levantarmos ainda mais a bandeira da saúde mental e, certamente, vocês fazem parte disso. Muito, muito, muito obrigado e meus parabéns.
@lemniscatamente, via Twitter
Achei o texto da reportagem A Epidemia Oculta muito gostoso de ler e fiquei impressionado com a quantidade de entrevistas realizadas. Confesso que o posicionamento em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) me alegrou bastante.
Nelson Filice de Barros, por e-mail
Excelente matéria de capa! Vocês conseguiram reunir num único texto vários aspectos importantíssimos a serem considerados. Sou psicóloga e compartilho das opiniões escritas.
Sandra Feijó, via Instagram
Recebi a revista (digital e física) e já comecei a ler. Uma alegria ver o nome dos meus queridos Diogo, André, Theo, Thaís e Maria Tereza. Na torcida para que continuem o trabalho que tanto admiro.
Vera Almeira, via Instagram
No decorrer dos anos, assinei e cancelei a assinatura de muitas revistas. Mas, de SAÚDE, não, jamais! Ela realmente faz parte da minha vida! Jornalistas sérios, bem preparados, especializados. Sempre teve uma linha editorial completamente diferente das demais publicações que abordam a mesma temática.
Maria Alice Guedes, via Instagram
Recebi a nova edição na minha casa bem cedinho e adorei a transformação pela qual a revista passou. Muitas informações, infográficos e seções!
Fábio Azevedo, via Facebook
Erramos
Na edição 455 de VEJA SAÚDE, na seção Alimentação (página 13), a pesquisadora Bernadette de Melo Franco, do Centro de Pesquisa em Alimentos da Universidade de São Paulo (FoRC-USP), foi creditada erroneamente como nutricionista. Na verdade, ela é farmacêutica-bioquímica.
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