NÃO SEJA o banco
O volume de responsabilidades com os outros jogadores pode atrapalhar o seu próprio jogo. E não se esqueça de cobrar pequenos benefícios que podem passar despercebidos. Por exemplo: você ganha uma certa quantia toda vez que passa pela casa de início.
Nasceu quadrado
Há três jeitos de ser preso: caindo na casa, pegando uma carta punitiva ou tirando números iguais três vezes nos dados. No começo do jogo, pague a fiança rápido ou não sobrarão bons terrenos para você. Ficar no xilindró é negócio no final, quando o tabuleiro é um campo minado de aluguéis.
Derrube a oferta
Há um número finito de casas no jogo. Ou seja: ainda que construir hotéis vá garantir um aluguel maior, às vezes é melhor encher as suas propriedades com residências. A renda ainda será razoável, e você deixará os outros jogadores com menos peças disponíveis para construir (e depois alugar) casas em seus próprios terrenos.
Não é só sorte
Para cobrar mais aluguéis, compre terrenos em que os jogadores passam mais (marcados em rosa ao lado). A regra básica: o lugar mais frequentado do tabuleiro é a prisão, e o número mais comum no lançamento de dois dados é o 7. Ou seja: o paraíso fica a sete casas da cadeia.
+ Dicas
- Siga as instruções. Algumas regras inventadas, comuns em famílias brasileiras e gringas, injetam grana no jogo e atrasam o objetivo final (você só ganha quando todos os outros forem à falência).
- O manual sugere mudanças para encurtar a partida. Você pode, por exemplo, agilizar o trâmite de construção de hotéis ou estipular um tempo máximo – quem tiver mais dinheiro ao final, vence.
- Nada de agiotas: o jogo não permite empréstimos feitos pelo banco ou entre jogadores. Está precisando de grana? Comece vendendo casas e hotéis ao banco – ele paga metade do preço.
- Negociar propriedades entre jogadores é uma boa estratégia. Afinal, as construções só podem começar se você tiver todos os terrenos de um mesmo grupo de cores.
Manual: como ganhar todas no Banco Imobiliário? Publicado primeiro em https://super.abril.com.br/feed
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