A gordura no fígado se tornou uma questão de saúde pública, afetando ao menos três em cada dez brasileiros — índice que sobe absurdamente quando há diabetes ou obesidade na parada.
Pois essa condição, capaz de levar o órgão à falência aos poucos, costuma ser silenciosa durante anos. Daí a importância de realizar um check-up preventivo com exames de sangue e imagem.
Felizmente, a maioria do público que respondeu à nossa última pesquisa já fez algum tipo de teste para apurar a situação hepática — 40% realizaram inclusive tanto exames de sangue como de imagem.
Um dado positivo, se pensarmos que, se flagrado precocemente, o quadro pode ser controlado ou até revertido com mudanças no estilo de vida, perda de peso e remédios prescritos pelo médico.
Fora o acúmulo gorduroso em si, um bom check-up investiga outros fatores capazes de comprometer o órgão, como a presença de hepatites virais.
Palavra do leitor
No último feriado, li três edições atrasadas da minha VEJA SAÚDE. De fevereiro a abril, uma melhor que a outra, meu Deus! Vocês são demais! Amei o texto da Patricia Julianelli sobre o jogo dos sete erros com a comida. Ela me representa! Foi perfeita, direta e reta nas colocações. Que timaço de jornalistas vocês têm aí! Ganharam meu coração desde a primeira palavra que li na revista. Obrigada por tanto!
Erica Rizzotto, por e-mail
A reportagem sobre o fígado é um trabalho de utilidade pública!
Denis Arruda, por e-mail
Estou com grau crítico de gordura no fígado, fui ao médico e ele nem me passou um tratamento.
Maria Tereza, via Instagram
Não imaginava que esse problema fosse tão perigoso. Muito menos que tinha relação com doenças do coração.
Márcia Carvalho, via Facebook
Sugiro que mais médicos leiam a matéria de capa da VEJA SAÚDE sobre o fígado. Nunca um profissional me pediu exames para verificar se tenho gordura ou doença no fígado.
Claudia Mello, por e-mail
Diversidade nos blogs
Enfermeira negra afro-brasileira é a mais nova colunista do time de VEJA SAÚDE. Acompanhe seus textos no site!
Jussara Otaviano é enfermeira com quase três décadas de atuação, boa parte delas no SUS, essa defensora e ativista das causas da população negra e de minorias têm muito o que contar e compartilhar com a gente.
Ela recebeu há pouco o Prêmio de Enfermagem Rainha Silvia da Suécia, uma das principais distinções na área, organizado no Brasil em parceria com a healthtech Vibe Saúde.
A profissional foi laureada com um trabalho de ampliação da terapia comunitária integrativa — abordagem criada no Brasil que ajuda a acolher e a resolver problemas de saúde mental em rodas de conversa — dentro da rede pública em São Paulo.
Obrigado por aceitar nosso convite, Jussara!
Veja os temas que serão abordados na coluna:
- Políticas públicas: Programas voltados à saúde da população negra
- Insegurança: A violência contra negros, mulheres, idosos…
- Bem-estar mental: O impacto da iniquidade social e racial
- Juventude: Como acolher as novas gerações e suas causas
Já pensou em ouvir sua revista?
Chegou um novo jeito de acompanhar VEJA SAÚDE
Graças a uma parceria com a Audimo, uma das maiores bibliotecas de audiobooks do país, agora é possível também ouvir alguns dos principais conteúdos da revista todo mês.
Acessando o site da plataforma, você tem acesso a esta e outras publicações do Grupo Abril. Uma forma prática e gostosa de manter-se informado enquanto pega o transporte público ou realiza os afazeres em casa. Experimente!
Conexão: você já fez algum exame para saber como anda seu fígado? Publicado primeiro em https://saude.abril.com.br
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