Já vivenciou uma situação embaraçosa em que, no meio de uma fala, uma palavra fora de contexto ou totalmente dissonante brota da sua boca? É um típico ato falho, um lapso — verbal ou escrito — que costuma revelar algo se passando em seu inconsciente.
Pois esse conceito, formulado por Sigmund Freud, o pai da psicanálise, continua surpreendendo pelas suas ligações com supostos esquecimentos, equívocos e superstições que povoam a rotina.
E eles são explicados e exemplificados em profusão em um clássico do psiquiatra austríaco que chega ao país em nova edição pela Autêntica.
Em Psicopatologia da Vida Cotidiana, agora vertido ao português por Elizabeth Brose, um olhar sobre o inconsciente revela que poucos atos são completamente inocentes. Trata-se de um roteiro que permite a interessados e estudiosos vislumbrar como o médico construía suas conexões e linhas de raciocínio sobre as manifestações da mente.
O livro dá sequência à coleção Obras Incompletas de Sigmund Freud, idealizada pela editora com sede em Belo Horizonte.
Psicopatologia da vida cotidiana (Autêntica)
O livro de Freud que disseminou a noção de atos falhos Publicado primeiro em https://saude.abril.com.br
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