Pode parecer que cada centímetro da superfície do nosso planeta já foi explorado, mas, acredite, ainda há muito a descobrir.
Para revelar esse mundo ainda secreto e tão fascinante, a National Geographic acaba de lançar no Disney+ Bem-Vindos à Terra, a sua mais recente e ambiciosa série documental.
Protagonizada por Will Smith, a série desvenda mistérios naturais que vão de vulcões em atividade às geleiras da Islândia, passando por desertos vivos, cavernas e o mundo submarino. Mas, dessa vez, o ator, que foi duas vezes indicado ao Oscar® e deu vida a diversos heróis na telona, embarca em uma aventura real e extraordinária, repleta de emoções e superações.
No início das gravações, ainda receoso pelos desafios, porém sempre muito bem- humorado, o ator contou que sua avó costuma dizer que as melhores coisas da vida encontram-se para além do medo. “Espero que a dona Gigi esteja certa”, brincou.
Acompanhado de pesquisadores de elite, como a bióloga marinha e exploradora da Nat Geo Diva Amon, o expedicionário polar Dwayne Fields, o engenheiro e explorador Albert Lin, a fotógrafa Cristina Mittermeier e o montanhista Erik Weihenmayer, Will chega até os pontos extremos do planeta para explorar as maiores maravilhas da Terra e seus segredos ocultos.
Ao longo dos seis episódios, a série, produzida pelo visionário cineasta também indicado ao Oscar Darren Aronofsky, revela, com uma cinematografia de tirar o fôlego, alguns dos espetáculos mais impressionantes do planeta, como:
O rugido silencioso
Ao descer ao coração de um vulcão ativo, localizado em uma ilha remota no Pacífico, Will descobre que tudo em nosso planeta cria um som próprio e único – mas que alguns vão muito além da audição humana. No entanto, por meio da tecnologia é possível sintonizar esses sons ocultos e fascinantes, como o ruído provocado pela atração da Lua nas montanhas e cidades ou o estrondo silencioso que, de tão profundo e poderoso, pode mover a terra ao seu redor.
Descida à escuridão
Em um submersível, o ator e Diva Amon imergem a 3 300 pés até o fundo do oceano e chegam a um local onde nenhum ser humano havia estado. De acordo com Amon, mais de 99% do mundo submarino ainda não foi explorado. “Temos mapas mais detalhados de Marte, de Vênus e da Lua do que do fundo dos nossos oceanos”, diz a bióloga. Ali, com as luzes desligadas em total escuridão, assistem a um show emocionante de bioluminescência – emissões de luz criadas por organismos vivos. Raramente vistos por humanos, esses fenômenos são uma das formas de comunicação mais comuns do planeta.
Mente do enxame
Há 30 anos Will ficou hipnotizado ao ver uma foto da incrível migração de gnus pelo Serengueti, em uma revista National Geographic. Agora ele acompanha o evento in loco e descobre que, apesar da baixa inteligência, quando ameaçados esses animais se agrupam e se comportam como se tivessem um único e superinteligente cérebro. Esse superpoder se revela como uma surpreendente estratégia de sobrevivência, já que é graças a ele que milhares de gnus resistem à ameaça dos maiores predadores do planeta.
Poder do olfato
Se para os humanos esse sentido é capaz de desencadear memórias e emoções profundas, no mundo animal ele tem uma função ainda mais vital. Na trilha dos tubarões-tigre do Pacífico, Will descobre que os cheiros unem ecossistemas ao redor do mundo e são tão poderosos para alguns animais que podem significar a diferença entre a vida e a morte.
Velocidade da vida
No deserto da Namíbia, onde a paisagem e o tempo parecem ter parado por mais de 50 milhões de anos, o ator descobre que os humanos só conseguem ver uma pequena porção do que se move ao redor. Isso porque tudo no planeta acontece em velocidades extremas, ou seja, rápida ou lentamente demais, para que possa ser percebido. Com a ajuda do cientista Albert Lin e sua tecnologia de ponta, Will descobre que tudo está em movimento, tanto a vida quanto a Terra e até mesmo o cosmos.
Rumo ao desconhecido
No último episódio, o desafio final: Will e o explorador polar Dwayne Fields são lançados de helicóptero no meio de uma geleira islandesa. A missão? Colocar em prática tudo o que ele aprendeu nas cinco aventuras anteriores sobre o significado de ser um explorador para superar o medo. Aprendendo a ler as pistas da natureza, o ator aos poucos ganha uma compreensão do ambiente ao seu redor, permitindo-lhe enfrentar seus temores e assumir as rédeas em um trecho de fortes e imprevisíveis corredeiras. Nessa jornada, ele descobre que a incerteza e a confusão não são obstáculos à expedição, mas, pelo contrário, uma parte vital da experiência de todo explorador que se lança ao desconhecido.
Em Bem-Vindos à Terra, você vai ver, ouvir e sentir o planeta como nunca antes. E, depois de decodificar os mistérios da natureza, poderá encontrar informações cruciais para este espetacular mundo que nos rodeia. Disponível exclusivamente no DisneyPlus.com.
Bem-Vindos à Terra: Will Smith se aventura pelos extremos do planeta Publicado primeiro em https://super.abril.com.br/feed
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