Quase igual – e 97% mais barato
O robô quadrúpede Go1 anda, corre, desvia de obstáculos, carrega até 3 kg nas costas, é capaz de seguir uma pessoa – e também pode ser guiado por controle remoto. Tem cinco câmeras, sensores ultrassônicos, CPU de 16 núcleos, inteligência artificial. Ou seja, é bem parecido com o robô Spot, da Boston Dynamics. Mas com uma grande diferença: o Go1, da chinesa Unitree Robotics, custa US$ 2.700, contra US$ 74 mil cobrados pelo Spot.
A (invasiva) pulseira da Amazon
Ela se chama Amazon Halo, custa US$ 100 e tem as funções normais de fitness band, como contar calorias queimadas e medir a frequência cardíaca. Mas vai além: também ouve tudo o que você fala (segundo a Amazon, é para medir o seu estado emocional a partir do tom de voz) e vem com um app que usa a câmera do seu celular para criar um mapa 3D do seu corpo e medir o nível de gordura.
Uma carteira para criptomoedas
Você pode guardar criptomoedas no computador, celular ou até impressas num pedaço de papel. Mas os apps podem ser hackeados; e o papel pode molhar, queimar ou se perder. A carteira eletrônica D’Cent promete uma solução melhor: ela é criptografada, isolada da internet e protegida com a sua impressão digital. Custa US$ 119.
O fertilizante de bactérias
O biofertilizante ProveN é feito com uma versão geneticamente modificada da bactéria KV137, que já existe naturalmente no solo. Com a alteração, ela se tornou capaz de extrair nitrogênio do ar e “fixá-lo” no solo – onde as plantas conseguem absorvê-lo. Segundo a empresa americana Pivot Bio, criadora do produto, ele é mais ecológico (os fertilizantes comuns, de nitrogênio sintético, acabam se infiltrando em lençóis freáticos e mananciais de rios) e barato: custa US$ 20 por acre, contra US$ 100 dos fertilizantes químicos, e pode ser usado em lavouras de milho, trigo, centeio e arroz.
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