Nosso estado físico e emocional é a resultante da média do seu comportamento em um dado intervalo de tempo.
Ficou complicado? Então vamos imaginar que você engordou um quilo por mês durante um ano. Aí, no final de dezembro, estará 12 quilos mais pesado certo? Porém, no último mês, você muda sua rotina e emagrece 2 quilos. Finalizaremos o ano, agora, 10 quilos acima do que começamos, certo?
Se a conta é simples, por que tantas vezes, ao vislumbrar o final do ano ou alguma data específica, nos damos conta do quanto nos distanciamos da nossa própria referência?
Isso acontece porque os acúmulos acontecem não por um grande abuso, mas pelas pequenas permissividades de cada dia ao longo desse período.
Quantas vezes deixamos de treinar por estar chovendo e, no mesmo dia, comemos um chocolatinho porque está frio? Viu como foi fácil alargar a sobra?
E quando você tem a oportunidade de gastar mais energia, você aproveita? Ou você procura a vaga mais próxima do elevador do shopping e pega o carro para ir à padaria ou à farmácia que ficam a duas quadras da sua casa?
A frequência que essas coisas acontecem refletirão na sua média e, no fim do dia, emagrecer é, nada mais, nada menos, do que essa simples aritmética.
Pense na sua média e, sempre que possível, aproveite as oportunidades de gastar energia. Ou de deixar de ganhar – que tal abrir mão do petit four que veio de brinde no cafezinho, por exemplo? Lembre-se: você será a média dessas oportunidades.
A dieta que funciona Publicado primeiro em https://saude.abril.com.br
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