Que tipo de poluição sonora mais atrapalha seu dia?
Ninguém merece ouvir a música alheia no volume lá em cima. E esse foi o tormento mais apontado pelos participantes da pesquisa
Som alto no condomínio à noite, gente que dirige com o rádio no volume máximo, pessoas que, em vez do fone de ouvido, botam música para tocar no transporte público e obrigam os vizinhos a escutar…
Não é mole a vida da nossa audição, especialmente quando os cidadãos deixam de respeitar normas básicas de convívio em sociedade. E esse foi o tipo de poluição sonora mais citado pela nossa audiência — mais de 40% dos leitores se incomodam principalmente com ela. Os ruídos do trânsito ocupam a segunda posição, com um quarto das reclamações.
Como demonstramos na última edição da revista, a poluição sonora é uma questão de saúde pública. Ela não só prejudica a capacidade auditiva como aumenta o risco de problemas cardíacos e cognitivos. Precisamos nos mobilizar para respeitar mais os limites da emissão de sons e cobrar as autoridades a fscalizar melhor a situação — pois lei já temos, só falta cumpri-la.
Palavra do leitor
O barulho do ar-condicionado industrial é terrível, ainda mais para quem mora próximo a ele. A solução é reclamar por escrito solicitando um isolamento acústico no aparelho e, se não for atendido, ir ao Procon reiterar a queixa.
Julio Hiraguchi, via Facebook
Eu sou do interior do estado e hoje moro no centro de São Paulo. A poluição sonora é insuportável: motos, carros, buzinas…
Lúcia Custódia Nunes, via Facebook
Quero parabenizar VEJA SAÚDE por trazer um tema tão pouco falado para a sua capa. Confesso que nunca me dei conta da dimensão e dos perigos da poluição sonora em nossa vida. Uma reportagem que presta um serviço à sociedade e deveria ser lida por todas as autoridades brasileiras.
Alba Castro, por e-mail
Esse é um problema sério, para o qual o governo e a prefeitura fazem vista grossa [sobre a poluição sonora].
Sérgio Paulo Reis, via Facebook
O bairro onde eu moro era um sossego, mas agora virou rota de avião.
Carlota da Cruz, via Facebook
Plantão VEJA SAÚDE
Em parceria com a MD Health, uma das principais plataformas de educação médica independente do país, trazemos em nosso canal no YouTube vídeos de especialistas renomados explicando as últimas recomendações da medicina sobre a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de doenças.
Procura um medicamento?
Nosso site conta com um serviço de busca de remédios, uma ferramenta concebida junto à Farmaindex que possibilita checar a disponibilidade das medicações e comparar preços entre as principais farmácias do Brasil. Basta digitar no buscador o nome comercial ou o princípio ativo do remédio.
Avanços contra o câncer
Nossa equipe acompanha o maior congresso de oncologia do planeta, realizado pela Sociedade Americana de Oncologia Clínica (Asco). Com o apoio de médicos e pesquisadores, compartilhamos no site descobertas e novas terapias que aumentam as chances de sucesso frente à doença.
Boa pergunta
Tem alguma pulga atrás da orelha sobre um conselho ou uma recomendação de saúde? Então escreve para a gente. No espaço Boa Pergunta do portal, entrevistamos profssionais para esclarecer se têm fundamento ou não dicas e promessas que circulam por aí.
Novo índice de doenças
O portal de VEJA SAÚDE contará com um Índice de Doenças, o que vai facilitar a navegação dos internautas pelas páginas do site e a busca por problemas de saúde específcos, de asma a zumbido. O usuário poderá explorar o índice dividido por doenças de A a Z e, em cada uma delas, ter um resumo sobre prevenção, diagnóstico e tratamento, além de acesso fácil às novidades sobre o tema.
Errata da revista
Diferentemente do que foi publicado na reportagem de capa da última edição sobre poluição sonora, o otorrinolaringologista Fernando Balsalobre não atua na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ele realizou especialização na Universidade de São Paulo (USP) e hoje é membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial.
Conexão: opinião e novidades no ecossistema de VEJA SAÚDE Publicado primeiro em https://saude.abril.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário