A rainha Silvia da Suécia conhece de perto o desafio representado pela demência: sua mãe e o irmão sofreram com a condição.
Sensibilizada pela causa, hoje ela lidera iniciativas para aprimorar o cuidado com essas pessoas, treinar profissionais de saúde e conscientizar a sociedade para acolher melhor quem convive com o problema.
“O que acontece no mundo inteiro é que as pessoas não reconhecem a demência como uma doença”, disse a VEJA SAÚDE em passagem pelo Brasil em um evento promovido pela healthtech Vibe Saúde.
A monarca encabeça esforços para mudar essa realidade, e sua fundação vem formando gente e capacitando instituições na Suécia e em outras nações para dar o suporte adequado a milhões de pacientes.
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Entender e acolher
Os pilares suecos no enfrentamento da demência
- Conscientização: reconhecer que a demência é uma doença, não coisa da idade, e informar a sociedade é vital para prestar o cuidado certo.
- Formação: a fundação da rainha sueca fornece cursos a enfermeiros, médicos, dentistas e outros profissionais para dar a melhor assistência.
- Capacitação: ela não envolve só a área da saúde. Policiais, motoristas e até funcionários de banco podem ser instruídos a lidar com quem tem o problema.
- Abrigo: a monarca criou um lar projetado para receber pessoas com demência e seus familiares. E sua equipe qualifica instituições com essa finalidade pelo mundo.
Modelo sueco é referência no suporte a quem tem demência Publicado primeiro em https://saude.abril.com.br
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