A paciente, cujo caso foi relatado (1) por cientistas da Universidade de Dresden (Alemanha), nasceu com anosmia congênita: era incapaz de sentir cheiros. Até que um dia, aos 22 anos de idade, começou a perceber alguns odores, como os de lavanda e alho.
Aos poucos, ela foi sentindo mais cheiros. Um eletroencefalograma revelou que a mulher realmente tinha uma resposta cerebral quando era exposta a odores fortes e específicos, como ovo podre e perfume de rosas.
Isso não deveria ocorrer – pois ela não possuía o bulbo olfatório, a área do cérebro que processa os cheiros. A paciente diz detestar quase todos os cheiros, inclusive os perfumados.
Fonte 1. Consequences of gaining olfactory function after lifelong anosmia. R Pellegrino e outros, 2021.
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